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quarta-feira, 1 de abril de 2020
Isi e Ossi: Um conto do Wattpad | Manteiga de Cinema
Imagem: Reprodução / Divulgação
Quando se fala de clichês românticos, normalmente não nos apegamos tanto a fotografia ou algo mais técnico, mas sim se no final do filme vamos colocar a cabeça no travesseiro e desejar um amor. O filme Isi e Ossi fala de Isabelle e Oscar, ela tem dinheiro e quer ser Chef de cozinha, porém seus pais não apoiam, já ele quer ser lutador de box mas não tem dinheiro. O caminho dos dois se cruzam e eles selam um trato de que se fingirem que são namorados para pressionar os pais dela a dar dinheiro, ela o ajuda custear suas dividas, onde quando a intimidade que vai surgindo, uma paixão vai batendo na porta. A história parece que surgiu de um conto do Wattpad, sem muita profundidade porém muito fogo.
O começo do filme é bem chamativo e prende com sua forma de mostrar os dois personagens principais e seus mundos diferentes, mas ao decorrer da trama a sensação que vai esfriando e caiu somente no mesmo no clichê de sempre. Personagens secundários não são bem explorados e quando aparecem temos que sensação que estão ali só para causar atrito. O filme não tem um final fechado, a última cena é um questionamento sobre qual seria o final dos personagens, podendo ou não deixar um fio para uma possível continuação.
Imagem: Reprodução/ Divulgação
Por fim, é um tipico filme para se ver naqueles dias carentes e preguiçosos que só queremos algo para esquentar e confortar sem quebrar a cabeça.
quarta-feira, 8 de janeiro de 2020
Todas as razões para assistir depois de um término (contém spoiler?) | Manteiga de cinema
Imagem: Adorocinema
Bom, se você está procurando um filme onde vai encontrar aquela sensação de filmes românticos onde o casal fica juntos e tem seu final de felizes para sempre, não é esse.
Antonio é aquele cara que para ele sempre está tudo “ok” e não liga muito de se mover para mudar, mas quando Sofia, que era sua namorada, resolve terminar o relacionamento, ele se vê na posição de que nem tudo está “ok” e que admitir para si mesmo é complicado, mas quem nunca depois de um relacionamento ficou se perguntando quem foi que errou? Dificilmente se consegue admitir os próprios erros, mas a questão é todo esse processo de admitir para si mesmo que sair da zona de conforto vai doer demais e vai ser necessário colocar a cara a tapa.
Imagem: quinquilharia
O roteiro e a direção foram feitas por Pedro Coutinho, e eu gosto de ver produções como essa, sensíveis, produzidas por homens, porque quebra aquele estereótipo que eles não têm sensibilidade. Todas as razões para esquecer é um filme brasileiro e é um p*ta filme, porque depois que terminei fiquei um tempo respirando fundo e absorvendo tudo aquilo que assisti.
A sensação de ver esse filme é parecido quando você toma uma bebida bem gelada em um dia quente e depois fica sentindo ela hidratar o seu organismo. A história foi construída em cima de um término de relacionamento e mostra todas as etapas que uma pessoa passa de uma forma bem leve e ao mesmo tempo te coloca para refletir sobre muitas coisas.
O filme se encontra disponível no catálogo da netflix até a data desse post.
As razões para se ver depois de um relacionamento é que nem todo final feliz é quando o casal fica junto, mas quando você fica bem consigo mesmo.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2020
Seria Bacurau um novo filme de Tarantino? | Manteiga de cinema
Imagem: Divulgação/Reprodução
Não, não vou ficar comparando um ao outro, mas essa foi uma pergunta levantada pelo meu amigo quando o filme terminou. Quem já viu os filmes do Quentin Tarantino sabe a referência de sempre conter muitas cenas de violência, mas essa marca seria só dele? Ficar comparando os diretores ou dizer que Kleber e Juliano seguiram a linha dele, tira totalmente a originalidade dos diretores brasileiros. A construção das narrativas e os temas abordados são totalmente diferentes. A abertura de Bacurau com vários caixões jogados na pista e um corpo exposto no acostamento deixa em evidência que o filme se trata de uma temática violenta, além do mais, possui um indicação para maiores de 16 anos. O filme se passa em um futuro não tão distante em uma cidade do interior de Pernambuco. Logo após a morte de uma figura bem conhecida do local, a população começou a reparar que coisas estranhas aconteceram, como o sumiço da cidade do mapa e a visita de pessoas desconhecidas.
Mostrar cidades de interior nordestino na maior parte das vezes parece seguir um padrão: simples com pessoas desinformadas e "bobas". Kleber e Juliano seguem a linha do simples, mas quebram totalmente o estereótipo de inocência das pessoas. Quase toda a população de Bacurau possui celular e usufruem muito das tecnologias, o ensino na escola é bem avançado e tem muito incentivo do povoado. Outra cena que mostra em evidência é quando o prefeito chega na cidade e todos se escondem em forma de protesto pela sua péssima gestão.
Uma marca também presente no filme é sua fotografia, no começo pode causar uma certa estranheza, mas depois o telespectador que já assistiu filmes antigos de faroeste entende a referência como as cenas são compostas. Bacurau não trás somente uma história marcante, mas também uma reflexão pesada sobre o presente do nosso país, mesmo que os diretores alegam que não tiveram essa intenção, quem tem um mínimo de consciência não consegue sair do cinema sem ficar refletindo sobre todas as discussões que o filme aborda.
Imagem: Divulgação/Reprodução
A história é forte e envolvente, não trás um personagem principal, mas faz com que o telespectador se apaixone por todos os habitantes da cidade, fique vidrado com todos os acontecimentos que surgem, prende a respiração a cada momento de tensão e faz o coração vibrar com todas as conquistas. Bacurau não é somente um filme de violência, além do mais esse é o único ponto que o filme se cruza com os de Tarantino. Bacurau é marcante, um tapa na cara de quem diz que o brasileiro não sabe fazer filme e enaltece o Nordeste que por muitas vezes é colocado como figurante em nosso país. É uma obra original, impactante e um marco histórico para o cinema no Brasil.
quinta-feira, 13 de junho de 2019
Aladdin | Manteiga de cinema
Com estréia superestimada Aladdin supera a bilheteria da animação em pouco mais de duas semanas nos Estados Unidos e em contagem mundial. Um dos filmes mais esperados para esse ano e um dos mais criticados antes mesmo de ir ao cinema só pelo elenco e revelação de teaser.
Aladdin é uma das adaptações mais antigas da disney e causou um certo desconforto ao público quando foi lançado recentemente. As críticas tecidas a live action giraram em torno especialmente da ausência de uma Jasmine que fosse descendente árabe de fato, já que a atriz é britânica. Numa época onde a representatividade é pautada em diversos espaços faz-se de suma importância que surjam essas discussões, pois apesar de em recursos técnicos, roteiro e musicalidade excelente a representatividade cultural foi deixada em segundo plano nesse momento. E, ainda é preciso culturalmente falando produzir representações e espaços de pertencimento respeitosos ao povo Árabe. Nesse sentido, é possível observar várias alterações feitas no filme para retirar essa visão etnocêntrica reproduzida no desenho.
Apesar das críticas a personagem, a Naomi Scott que interpreta a princesa, é uma atriz, cantora e dançarina extremamente brilhante que já mostrou a beleza de sua voz em outro filme da disney o Lemonade Mouth. Ela resgatou a essência da personagem na animação em sua bela interpretação, mas também criou uma nova narrativa de força levando em consideração ao contexto político atual, onde a personagem anseia pelo poder e ocupar o lugar de seu pai como sultana e enfim deixar de ser silenciada. Todas as alterações feitas fazem em Aladdin constroem não só uma live action, mas uma releitura da história de um ângulo mais justo especialmente para Jasmine que deixa de se preocupar apenas com o homem e mostra a crescente necessidade de personagens femininas fortes e que passem no teste de bechdel.
O Mena Massoud que interpreta o Aladdin consegue ter todo o charme e irreverência dos desenhos em sua atuação. E a nova versão é ainda mais musical do que a original e com interpretações musicais belíssimas, mas não gostei muito de suas versões em português. Não consegui conectar as canções como nas da animação, não senti um certo pertencimento nelas em seus momentos no filme dublado. Já em inglês a Naomi brilhantemente interpreta Speechless em português Ninguém me cala interpretada pela Isabela Souza não ficou tão boa assim, mas acredito que seja pela tradução em inglês muita coisa quando é traduzida parece perder o sentindo no português pela diferença na construção das frases e na musicalidade. Já Um mundo ideal interpretada pela banda Melim ficou linda demais e ainda mais graciosa em português na voz do trio.
Wil Smith foi perfeito em sua interpretação como gênio, é impressionante a capacidade interpretativa dele de se adaptar a qualquer papel e fazer com ele fique em destaque ainda que em segundo plano na história. Toda as críticas antes do filme ao seu papel tiveram uma repaginada, pois a essência do desenho está intacta na interpretação do autor e arrisco dizer que redesenhada assim como boa parte da narrativa do filme. E também a Dália (Nasim Pedrad) que surgiu como um alivio cômico e que teve mais destaque na trama e a amarração feita no inicio do filme em sua história que é enlaçada pelo final da trama.
terça-feira, 2 de abril de 2019
Crítica sobre o filme “Us” (Nós)
Estamos em 2019 e ainda há
falhas em representação nos filmes, tanto no elenco quanto na equipe. Jordan
Peele aparece entre alguns diretores para quebrar o paradigma de filmes com
personagens brancos como protagonistas.
Diretor de “Get out” e agora de “Us”, Peel apresenta um thriller psicológico contando a história de Adelaide (Lupita Nyong’o) que passou por uma experiência traumática na infância. Nos dias atuais, ela e a família estão viajando e se encontram com os amigos no local em que sofreu o trauma. A atmosfera não é confortável e estranhos acontecimentos ocorrem quando uma família quase idêntica a eles (com suas peculiaridades) aparecem na frente da casa em que eles estão.
Diretor de “Get out” e agora de “Us”, Peel apresenta um thriller psicológico contando a história de Adelaide (Lupita Nyong’o) que passou por uma experiência traumática na infância. Nos dias atuais, ela e a família estão viajando e se encontram com os amigos no local em que sofreu o trauma. A atmosfera não é confortável e estranhos acontecimentos ocorrem quando uma família quase idêntica a eles (com suas peculiaridades) aparecem na frente da casa em que eles estão.
Com um forte elenco
escolhido, as atuações estão impecáveis. A trilha sonora cria um ambiente
perturbador e sombrio que prende a atenção. Ao longo do filme aparecem alívios
cômicos para equilibrar o clima. São plantadas diversas metáforas e detalhes
que são importantes para a história ser construída.
*Essa parte contém pontos
importantes da trama, mas sem grandes spoilers.*
Entre várias teorias criadas
para o filme, a desigualdade e exclusão social são apresentadas. Em uma das
cenas, é perguntado para os doppelgängers quem eles são.
A pessoa principal do grupo responde que são americanos. É possível conectar essa frase em questão politica quando os clones fazem uma corrente humana no país nos remetendo ao muro com o intuito de separar os Estados Unidos dos outros países; além de pensar que o nome do filme é “us”, sigla de United States. É mostrado “Jeremias 11:11” escrito em um cartaz que significa: “Eis que trarei mal sobre eles, de que não poderão escapar; e clamarão a mim, mas eu não os ouvirei.” A realidade dos doppelgängers é viver no subterrâneo com condições escassas. Eles são oprimidos, excluídos e negligenciados. Enquanto as pessoas que vivem na superfície têm oportunidades e condições de vida.
A pessoa principal do grupo responde que são americanos. É possível conectar essa frase em questão politica quando os clones fazem uma corrente humana no país nos remetendo ao muro com o intuito de separar os Estados Unidos dos outros países; além de pensar que o nome do filme é “us”, sigla de United States. É mostrado “Jeremias 11:11” escrito em um cartaz que significa: “Eis que trarei mal sobre eles, de que não poderão escapar; e clamarão a mim, mas eu não os ouvirei.” A realidade dos doppelgängers é viver no subterrâneo com condições escassas. Eles são oprimidos, excluídos e negligenciados. Enquanto as pessoas que vivem na superfície têm oportunidades e condições de vida.
O filme está em cartaz nas
salas de cinema. Se você está curioso para assistir ou já viu, comenta aqui suas
expectativas ou sua opinião sobre o filme.
sábado, 29 de dezembro de 2018
Para todos os garotos que já amei (contém spoilers) | Manteiga de cinema
Finalmente post mais cobrado do instagram (@escritoselivros) é sobre essa adaptação que irá ter resenha dos três livros em breve por aqui. E que essa semana foi confirmado pelo netflix e a autora sua sequência. A minha opinião sobre a adaptação foi bem balanceada, mas entendo que alguns ajustes foram feitos exatamente pela alteração de formato, pois nem tudo que está no livro por ir pro cinema e nem tudo é atrativo aos espectadores.
A gente sabe quem enviou as cartas logo de cara. No livro, esse suspense é escondido um pouco mais. A Kitty do livro é mais chata que no filme, mas continuo adorando a personagem. A Margô também não sou muito da personagem de algumas atitudes, porém gostei de ver ela no filme. Amei o fato que a Jenny Han bateu o pé para que fosse uma protagonista asiática e não uma garota branca e loira padrão.A Gen do livro e a relação com a Lara Jean é muito diferente elas tem um consideração uma pela outra no filme só reforça o esteriótipo de rivalidade feminina.
O Peter do filme é muito parecido com o do livro, mas antes do filme cogitei o Noah não ter sido uma boa possibilidade. Gostei muito que ele não pintado como um cara babaca e chatinho, pois no livro tem uma atitudes bem irritantes do personagem, mas nada que reforce este estereótipo e nem que seja abusivo.
A trilha sonora e a fotografia são impecáveis e tudo muito parecido com o livro de fato. Imaginei várias vezes lendo a história e até o quarto da Lara Jean é parecido com o que projetei na minha cabeça. E ele foi projetado no estande da intrínseca da Bienal de São Paulo. O gancho final deixou a desejar se teria uma continuação ou não, como leitora acredito que tenha sim espaço para contar mais coisas que rolaram na história e sem deixar de respeitar obra ou se tornar apelativo.
Para a nossa alegria a sequência foi finalmente confirmada, mas ainda não tem data de estréia no serviço de streaming.
Playlist do filme:
domingo, 2 de setembro de 2018
Ana e Vitória | Manteiga de cinema
Foto: Papel Pop
Na sexta (03) de agosto, compareci a sessão especial organizada pelo Cinemark em Recife para a sessão do filme Ana e Vitória com a presença das cantoras. O evento foi bem cheio e o que levou as fotos que seriam individuais serem em grupo, pois já estava atrasado devido a outra sessão que aconteceu mais cedo organizada pelo shopping também.
O filme é uma mistura ficcional de tudo que aconteceu na trajetória das cantoras até aqui de uma forma leve e engraçada como a dupla. A trilha sonora é linda e foi composta por elas e as faixas acabaram fazendo parte de seu disco novo O tempo é agora já tem post por aqui contando o que achei. A comédia romântica é linda, leve e tem muitas particulares que foram exploradas no roteiro e na montagem das cenas. Também teve participações especiais como as de Mari Nolasco, Pedro Pascual, Mike Túlio e Guto Oliveira da banda Outroeu.
Foto: Aletral
O longa tem muito a carinha do duo provavelmente pela participação integral delas tanto no roteiro e por serem as mesmas que representam seus próprios papéis na história. Quando saiu o pôster achei que fosse uma brincadeira e me peguei pensado se seria uma boa esse filme. Confesso que amei ser surpreendida por cada coisa importante na narrativa que compõe este longa. Tudo é muito importante e é uma comédia romântica com bastante representatividade lésbica, bissexual e que gostaria ter assistido quando era pré-adolescente. A Clarissa Müller foi uma das atrizes revelações famosa nas suas redes sociais ela canta e atua revelando seu artístico lado para os seus seguidores.
Além de músicas inéditas a trilha sonora é composta por sucessos do início da carreira da dupla. A classificação indicativa é de 12 anos. O filme estava em todos os cinemas do Brasil e vale com certeza uma ida ao cinema para sair de coração mais leve e energias recarregadas. E espero poder comprar dvd e trilha sonora para sempre ouvir as músicas da maneira que foram interpretadas, pois gostei demais.
Serviu também para que os fãs a enxerguem como duas pessoas diferentes e não integrantes de uma coisa só, mas o conjunto de algo.
Serviu também para que os fãs a enxerguem como duas pessoas diferentes e não integrantes de uma coisa só, mas o conjunto de algo.
Foto tirada no evento:
Trailer do filme:
sexta-feira, 20 de julho de 2018
Próximas adaptações literárias | Manteiga de cinema
Sorte grande conta a história de Alice que não acredita na sorte após perder seus pais quando era mais nova juntamente com seu melhor amigo Teddy e primo Leo. O livro já foi resenhado aqui no blog, você pode conferir clicando aqui.
Turma da Mônica Laços - O filme em janeiro teve seu primeiro teaser divulgado e algumas fotos liberadas recentemente. Ainda não li essa HQ, mas pretendo ler antes de 2019 o filme estava anunciado para 2018, mas foi adiado. Quem cresceu lendo Turma da mônica sabe que são primeiros livros para começar a sua vida enquanto leitor e despertar seu interesse na leitura assim como outros gibis, quadrinhos e tirinhas.
Site para se cadastrar e conferir as novidades: https://www.turmadamonicaofilme.com.br/
O livro Boy Erased também será adaptado felizmente a editora intrínseca revelou que irá lançar o livro em outubro. O filme chega ao Brasil em 2 de novembro. O livro é uma história sobre religião, intolerância e família de acordo com sua descrição no Goodreads. Pelo trailer já me emocionei demais e com as resenhas do Goodreads também. Confira o Trailer:
terça-feira, 26 de junho de 2018
Liberado o trailer de The Hate U Give | Manteiga de cinema
Finalmente liberaram o trailer de The Hate U Give ou traduzindo para português O ódio que você semeia publicado no Brasil pela Galera Record.
Estou pedindo aos céus que cuidem do marketing desse livro/filme, pois além de tratar de um assunto extremante importante que todo mundo precisa ler este livro e ver esse filme. Já comentei sobre ele por aqui nas notícias de adaptações E atualmente ando relendo ele para fazer uma resenha descente, pois fiquei tão impactada e me sentindo tão mal quando acabei que não conseguia escrever uma linha.
O filme estréia nos EUA dia 19 de outubro e no Brasil ainda não em data de estréia. A resenha do livro sai em breve.
quinta-feira, 21 de junho de 2018
Primeiro teaser de To All The Boys I've Loved Before | Manteiga de cinema
Foto: Netflix.
Depois de anunciar a data o filme que será distribuído pela Netflix. Finalmente temos o primeiro teaser do best seller do New York Time To All The Boys I've Loved Before traduzido no Brasil como Para todos os garotos que já amei e publicado pela Editora Intrínseca.
Pelo trailer já podemos ver que o filme será um compilado dos três primeiros livros por causa de algumas cenas como a do ofurô que só acontece o segundo livro da série. Eu, particularmente achei melhor assim do que se fossem três filmes. Como a autora Jenny Han teve bastante participação ativa na produção do filme isso me deixou mais segura que vão sempre respeitar a obra antes de qualquer coisa.
Ansiosa pela trilha sonora do filme muito, pelo trailer oficial, as composições feitas no filme, enfim para finalmente poder conferir tudo!
Achei um vídeo muito legal do Leandro Alves que comentando a respeito sobre o elenco, caso ainda não conheçam, confiram:
Vai ter resenha dos livros por aqui? Não só vai como estou bolando umas coisinhas bem legais para semana de lançamento do filme. Caso queiram sugerir alguma coisa nas redes sociais é só comentar suas sugestões. Acompanhem as redes sociais do blog principalmente o instagram para ficarem por dentro de tudo!
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
Maze Runner: A cura mortal | Manteiga de cinema
O último filme da série baseada nos livros de James Dashner intitulado como Maze Runner: A cura mortal temos o grande desfecho esperado pelos fãs que ficou em pausa após um grave acidente do ator protagonista Dylan O'Brien nas gravações do longa. O estado de saúde do ator não ficou comprometido após o acidente onde ele teve alguns ossos da face fraturados, mas para sua melhor recuperação os produtores acharam melhor dar uma pausa nas gravações para mais detalhes leia a matéria do Sétima Cabine.
Assisti o filme na pré-estria oferecida pela Fox que foi organizada pelo Espaço Z aqui em Recife.
O filme está repleto de ação e as cenas inicias deixam isso bem claro logo no início onde não poupa efeitos especiais. O grande desfecho entre Thomas e Tereza é finalmente exposto o que fez os fãs vibrarem e alguns ficaram um tanto quanto esperançosos quanto o casal. Se você não viu os outros filmes, recomendo que veja, pois não tem como você pegar os principais desfechos saga sem ter assistido aos outros filmes ou ter lido os livros.
Apelidado carinhosamente por alguns expectadores como Mad Max para adolescentes. No geral, é uma boa adaptação apesar de seu roteiro ter sido bastante fraco. Foi uma franquia bem sucedida e encerrou bem a história, chorei numa cena específica confesso com a morte de personagem. Mas o que me deixou mais feliz foi que o filme não divido em duas partes. Além de não ter essa necessidade isso foi uma "moda" que começou em Harry Potter e as Reli quias da morte se arrastou por Crepúsculo e Jogos Vorazes, porém essa é uma via de mão dupla tanto pode render dinheiro para uma franquia como pode acabar com ela.
Confira o trailer do filme:
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
Extraordinário | Manteiga de cinema
Confesso que estava morrendo de medo de ir ao cinema e me deparar com uma adaptação ruim, além de ser um dos meus livros favoritos seria completamente injusto com a história do Auggie.
August Pulman, nasceu com um síndrome genética e já passou por muitas cirurgias ao longo da vida Pela sua aparência ser um tanto diferente da outras pessoas ele sofre diariamente com o estanhamento alheio ao olharem para sua face e por causa disso ele nunca foi a escola, sempre teve aulas em casa dadas pela sua mãe. Mas ela decide que está hora de ir a escola, pois acredita que não pode suprir mais suas necessidades escolares e que está no hora do garoto lidar com toda essa situação do estranhamento das pessoas enquanto a sua aparência.
Crianças podem ser cruéis sem nem notar e ir pra escola pode ser tão assustador quanto ver filme de terror.Foi impossível não me emocionar no cinema com está história tudo que estava no livro foi adaptado com maestria, sua mensagem foi ampliada e repassada com sucesso. Senti como se estivesse de fato lendo o livro outra vez. Provavelmente foi minha adaptação favorita do do ano!
A avó do garotinho foi interpretada pela Sonia Braga uma atriz brasileira consagrada. Todos os detalhes contam nessa história desde a trilha sonora, a belíssima fotografia e as frases do livro em determinado pontos. O ponto alto do meu 2017 foi esse filme mesmo dois dos meus favoritos tendo idos aos cinemas esse ano que formam A Mulher Maravilha e Homem Aranha, são histórias que já sabia mais ou menos o que esperar e não criei tantas expectativas quanto Extraordinário. Não é um filme perfeito, mas toda adaptação tem seus pontos positivos e negativos. E vale lembrar que nem tudo que está na literatura pode ir ao cinema e vice versa.
Pra mim um ponto negativo foi a história do Julian tem sido tão pincelada e sem muitos detalhes, mas pra quem ficou voando recomendo dar uma lida em O capítulo do Julian um e-book que faz parte do livro Auggie e eu que conta a história dos amigos do garitinho.
Confira a trilha sonora no Spotify:
terça-feira, 5 de setembro de 2017
O mínimo para viver | Manteiga de cinema
A Netflix tem investido bastante em produções com temas que estão presentes no cotidiano para milhares de adolescentes e que apesar de não serem nada atuais ainda é tabu falar sobre eles. To into the bone em português O mínimo para viver protagonizado por Lily Colins atriz que posteriormente sofreu de anorexia e bulimia quando era mais nova. As duas são coisas diferentes, mas que muitas vezes tem andado juntas.
Anorexia é um distúrbio alimentar que leva pessoa ter compulsão por exercícios e enxergar seu corpo de maneira diferente do que ele é naturalmente. É um problema crônico, ou seja, pode durar anos ou uma vida inteira. Bulimia é um transtorno marcado pela compulsão alimentar e métodos malucos para evitar ganho de peso.E também é um problema crônico pode durar anos ou uma vida inteira. De todos os sites que li e consultei é um problema que não tem cura e sim controle. É possível controlar a doença, mas não existe cura. O paciente pode ter crises ao longo da vida, mas também pode ter controle das respectivas doenças por anos e nunca mais ter nada.
O filme começa com um aviso de gatilho para os espectadores e avisa que todos os atores tiveram problemas posteriormente com essa distúrbios. Todos já tem minha mais sincera admiração, pois enfrentar essas distúrbios é muito mais complicado e ter forças para interpretar um papel como esses depois tudo que tenham passado, é admirável.
A personagem principal a Ellen já passou por diversos especialistas e clínicas inclusive acaba de ser expulsa da última, mas parece estar disposta atentar uma última vez com um médico novo e aparentemente mais persistente que os últimos e deixa claro para garota que só vai iniciar o tratamento se realmente quiser continuar a viver caso contrário não perderá seu tempo.
É um filme forte principalmente se você conhece alguém ou já passou pelo mesmo. Algumas cenas foram agonizantes pra mim e me deixaram com um embrulho no estômago. Fiquei feliz da netflix escolher um tema tão importante e comum na vida dos adolescentes e que é sempre tido como "frescura" ao ser abordado. Depois do sucesso de 13 Reasons Why que também aborda um tema tabu o suicídio a plataforma tem investido em filmes e séries com essa mesma pegada para compor o catálogo.
Como todo original netflix possui uma trilha sonora linda, tocante e emocionante e que provoca lágrimas a seus espectadores. Deixarei o link de uma Playlist no spotify aqui nesse post. Ela não é minha e nem netflix é de uma moça chamada Ana Beatriz Freitas.
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Trailer de Extraordinário e expectativas pro filme | Manteiga de cinema
Ontem foi liberado o trailer oficial de Wonder em português Extraordinário da R.J. Palacio publicado aqui no Brasil pela Editora Intrínseca. O Filme era pra meio de 2017, mas foi adiado para novembro de mesmo ano. O que causou um alvoroço dos fãs nas redes sociais com medo que a produção do longa fosse adiada ou até mesmo cancelada.
Felizmente isso não aconteceu e apenas sua estreia foi adiada. Confesso que o trailer me deixou ainda mais ansiosa pro filme. Quem acompanha o blog desde ha muito tempo sabe que é um dos meus livros favoritos da vida e quão ele foi importante pra mim quando li. Ficar emocionada ao assistir foi inevitável o Auggie, Jack, Charlote, seus pais, sua irmã e daisy sua cachorrinha foi incrível e com certeza irei chorar ainda mais nos cinemas.
Já assistiram o trailer? Esperei ele ser legendado para fazer post, pois sei que nem todo mundo entende sem legenda. Me contem a reação de vocês nos comentários! ♥
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
Update dos últimos filmes que assisti na Netflix | Manteiga de cinema
A escolha - baseado num romance de Nicolas Sparks. Um romance pode surgir de muitas formas intrigantes, mas o que surge entre esse casal deixa tudo mais complicado e principalmente a vida de ambos. Ela é uma médica em formação e ele bom um veterinário, ambos são vizinhos, porém a convivência entre eles não começa nada amigável.
500 dias com ela - Acredito que já tenha revisto esse filme mil vezes e ele continua sendo meu favorito. Tom é um escritor que acaba de levar o fira da sua namorada. Isso o leva pensar nos dias que passaram juntos, os 500 dias assim ele vai se redescobrir a si mesmo e todas as suas paixões. Tocante, inspirador e um dos meus filmes favoritos da vida.
Como não esquecer essa garota - O primeiro encontro deles é muito especial, mas e se ele tiver que revier isso todos os dias? Gus sofre de uma problema a perda de memória recente e ao se envolver com Molly uma jovem garçonete ambos tentaram vencer os obstáculos desta relação e fazer o amor vencer tudo isso. Me lembrou bastante Como se fosse a primeira vez mais um dos meus favoritos. Apesar de suas semelhanças o enredo toma rumo intrigante arrancando suspiros e talvez alguns lágrimas no final.
Estas são as minhas indicações se você curte romances, caso tenham sugestões para post de outro gênero é só comentar que faço! ♥
Estas são as minhas indicações se você curte romances, caso tenham sugestões para post de outro gênero é só comentar que faço! ♥
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
Nostalgia, 5 itens que fizeram parte da minha infância.
Se tem uma época que sinto muita falta é a minha infância e ser criança nos anos 2000 me trouxe uma série referências bacanas, inclusive o gosto pela leitura. Reuni 5 itens que marcaram a minha infância desenhos, comida, livros e novelas.
Salgadinho da xuxa - Esse era meu salgadinho favorito, levava de lanche pro colégio sempre. O mais legal era que os salgadinho tinha formato de frutos do mar, brincar com eles na hora do lanche com os amigos era necessário sempre.
Scooby doo - Um dos meus desenhos favoritos, se me pedissem para escolher um provavelmente não conseguiria e faria uma lista. Com certeza a esquipe mistério S.A estaria participando dessa lista junto com Dragon Ball Z, W.I.T.C.H., Bob esponja, Pokémon, Três espiãs demais, As meninas super poderosas e muitos outros.
Floribella - Confesso que odiava de inicio a novela, pois o horário sempre coincidia com chiquititas e isso fazia com que eu e minha irmã mais velha brigássemos muito pela tv no mesmo horário, mas como ela sempre acabava ganhando tive que ceder e assistir, confesso que me apaixonei pela novela apesar da minha relutância. Se pudesse assistiria mil vezes na netflix.
Harry Potter - Foi a primeira saga que me despertou o interesse pela leitura, lembro que lia todos os livros emprestados da biblioteca da escola e ficava bem triste na hora de devolver, me apagava demais aos livros. Hoje tenho todos os livros na estante e pretendo reler, fazer a resenha deles aqui no blog. Inclusive até hoje lembro do dia que fui assistir HP 7 parte 2 no cinema, foi épico.
RBD - Quem nunca colou uma estrelinhas testa e fingiu ser a Mia? Cortou uma franjinha na esperança que ficasse igual a dela, mas deu errado (muito errado) sim, já fiz essas duas coisas e hoje quando lembro dou muita risada de tudo aquilo, foi uma época muito gostosa. Rebelde foi exibida pelo sbt e não perdia um capítulo (apesar de negar cegamente que gostava), pois é ainda estava numa fase complicada onde não gostava de me parecer com a maioria dos meus amigos e escondia as coisas que gostava deles. Porém não durou muito tempo quando cortei franja, eles descobriram.
Escolhi apenas cinco itens para não deixar o post grande demais, mas posso fazer uma segunda edição se gostarem. Acham que faltou algum item? Qual deles fez parte da infância de vocês também? Me contem nos comentários.
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Tini depois de Violetta | Manteiga de cinema
Quase sempre passo madrugadas acordada, seja lendo ou estudando e procurando algum filme para assistir esta noite, encontrei esse. Violetta era uma telenovela argentina exibida pelo Disney Chanel em 2012. Estrela por Violetta (Martina Stoessel) uma adolescente talentosa e sua trajetória pela música.
No filme a garota está passando por diversos problemas e isso acaba deixando sua música afetada. Num ato de desespero pensa em abandonar a música, até que seu pai lhe mostra uma carta de Isabela uma grande amiga da família e que tem uma casa para jovens talentosos descasarem e se descobrirem.
Descobrir-se nem sempre é fácil, ir até a Itália parece que é o mais correto para a jovem cantora. Com o seu namoro passando por problemas, sua habilidade de compôr abalada, desvendar-se em um ambiente novo e conhecer novas pessoas parece o melhor a se fazer.
A Disney é conhecida por fazer filme "inspiradores" que façam adolescentes suspirarem. Apesar de sempre ouvir que estou velha para esse tipo de filme, gosto de assistir e atualizar minhas definições dramáticas e sonhadoras. É como me sentir com 13 anos de novo, é inspirador e me ajuda criar personagens, escrever cenas de romance e textos pro blog.
Um bom filme e com uma fotografia bonita, referências de O pequeno príncipe e trilha sonora inspiradora, mereceu três pipocas.
*pipocas é a classificação em estrelinhas*
Músicas favoritas do filme:
Trailer do filme:
domingo, 1 de maio de 2016
Manteiga de cinema: Como eu era antes de você.
Adivinhem quem ta chorando que nem louca? Saiu o trailer desse filme que eu tanto espero nem tava tão ansiosa assim, mas vocês sabem né depois que eu li o livro tudo mudou e vai ter resenha do livro no canal, aguardem.
Caso não tenham lido a resenha do livro, confiram aqui.
Preparem os lenços para esse trailer, ainda não estou sabendo lidar.
Preparem os lenços para esse trailer, ainda não estou sabendo lidar.
Depois desse trailer é impossível negar a empatia que atores tem. A escolha foi perfeita, eles combinam muito bem como casal além de serem dois amores e queridos pelo público graças a presença deles em outros grandes sucessos o Sam Clafin em Jogos vorazes e a Emilia Clarke na famosa série de tv Game of thornes.
Olhem essa foto que linda dos dois juntos divulgando a capa do novo livro que amor.
A intrínseca já divulgou a capa nacional também e eu mostrei lá no instagram do blog caso queiram conferir é @escritoselivros
Estão ansiosos pro filme? Já leram o livro ou ainda vão ler? Me contem nos comentários!
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Manteiga de cinema: A nova cinderela: Era uma vez uma canção.
Eu particularmente adoro esses filmes de Cinderela versão adolescente
(me sinto com 13 anos de novo), ao todo são três filmes nesse cenário e terão posts sobre os outros dois em breve aqui no blog.
O primeiro que vou falar aqui neste post, é o meu favorito das 3 versões. Todos eles tem um significado especial pra mim, pois os assisti numa época especifica da minha vida. Gosto muito de separar filmes e os momentos específicos em que os assisti e escrever sobre eles no meu caderninho e as vezes transformo um pouco da experiência em história (algumas vezes, mas costumo compartilhar elas com as outras pessoas).
Enfim, vamos conversar sobre o filme. Conta a história da Katie que vive com sua madrasta e seus dois irmãos, sua madrasta é diretora de uma escola onde o filho de um grande executivo da música vai estudar na escola, seu pai quer ele seja um grande executivo como ele, mas o Luke quer mesmo é fazer música.
Em uma tentativa de fazer com sua música seja reconhecida, Katie põe uma demo na pasta do pai de Luke. O que ela não espera era que o produtor adorasse a sua música e a ligasse para assinar um contrato, mas para sua tristeza a sua madrasta que atende o telefone e diz que o demo ela mandou era de Bev e não dela. A partir daí começam os conflitos da história, não vou falar mais porque a ideia do post é aguçar a curiosidade de vocês e fazer com que assistam o filme e depois me contem nos comentários o que acharam.
O filme é protagonizado pela Lucy Hale atriz de Prety little liars, além de ser uma das minhas atrizes favoritas ela é dona de uma voz incrível. No filme ela canta as músicas e uma das minhas favoritas é Possibilities. A trilha sonora do filme toda, é incrível. Porém essa música me tocou e sua letra me faz ter vontade de me escrever mil textos fofinhos sobre amor.
Então pessoal, espero que tenha gostado do post e que vocês assistam o filme e fiquem suspirando pelo Luke quanto quanto eu. Caso já tenha assistido o ficou interessado, me contem nos comentários!
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Manteiga de cinema: The duff
Ei pessoal, tudo bem? Desculpem o sumiço, mas estive ausente nos últimos dias porque fiquei meio doente e não tava dando para escrever, mas vi algumas séries novas e uns filmes legais e vou fazer post sobre todos eles para vocês.
O filme conta a história da Bianca Piper, após o Wesley Rush seu vizinho gato revelar que ela é uma D.U.F.F. que em inglês significa: Designated Ugly Fat Friend, traduzindo: Desengonçada, útil feia e fofa. Ela se desolada por achar que amigas usaram ela esse tempo todo para parecerem mais bonitas. Então ela pede ajuda ao Wes seu vizinho, por qual todas as garotas a escola suspiram, eles eram amigos quando crianças.
A história vai se desenrolar nisso, é uma típica comédia romântica adolescente que se passa no final do ensino médio. E que me deu uma bela saudade da escola. Particularmente, adorei o filme dei muita risada com as peripécias da Bianca. Se você curte comédias românticas e aquele típicos filmes adolescente com certeza, também vai curtir.
"Sempre haverá alguém mais gata, rica ou talentosa. Isso não deve afetar a sua opinião sobre você." - Bianca Piper.
"Não importa o rótulo que te puserem, só você pode se definir." - Bianca Piper.Fuçando alguns sites a internet, descobri que esse filme é baseado num livro. E achei essa resenha, caso queiram ler: https://psychoreader.wordpress.com/2015/11/20/resenha-the-duff-kody-keplinger/
Atualizando o post, li recentemente o livro e o resenhei no blog, clique aqui e confira!
Já assistiram The DUFF? Me contem nos comentários.
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Oi, Leitor!
Andresa Costa
23 anos, booktuber & Estudante de Jornalismo. Sonha em conhecer vários lugares do mundo, mas também gosta da ideia de conhecer o Brasil primeiro. E acredita que se você não gosta de ler é porque ainda não encontrou o livro certo.