Posts with the label Viciada em séries
Mostrando postagens com marcador Viciada em séries. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Viciada em séries. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

SUPERMÃES: MULHERES ALÉM DA MATERNIDADE | VICIADAS EM SÉRIES

imagem: google.

Sinopse: O dia-a-dia de Kate (Catharine Reitman), Anne (Dani Kind), Jenny (Jessalyn Wanlim) e Frankie (Juno Rinaldi), quatro mulheres que se conheceram em um grupo de mães bastante críticas. Com o fim da licença maternidade, as amigas precisam aprender a conciliar filhos, trabalho e amor, enquanto vivem na agitada cidade de Toronto.

Elenco: Catharine Reitman, Dani Kind, Jessalyn Wanlim, Juno Rinald e entre outros. 

imagem: google

Supermães (Workin Moms) é uma série que está disponível no catálogo do streming Netflix. Diferentemente das comédias comuns que estamos acostumados que contém um roteiro repetitivo e situações caricatas, esta série tem um enredo particular e aborda temas bem polêmicos. A série foi criada e estrelada por Catherine Reitman, e traz uma realidade comum a todas as mães: as glórias e as desventuras de se ter um filho. 

 A primeira impressão que tive ao assistir Supermães foi o realismo como o enredo se passa, na verdade, cheguei a pensar que seria um reality show. O enrendo é uma descontrução do que se está acostumado a se ver na TV quando se trata de mães e recém-nascidos. Muitas pessoas, com medo das repressões acabam mostrando só o lado glamoroso da maternidade, e nesta série toda angústia é exposta, quase como que um desabafo. O humor aderido pela criadora é ácido e cheio de críticas a sociedade e de como ela enxerga as mulheres. 




As personagens além de mães são mulheres. Mulheres que tem desejos, ambições e propósitos, por isso a série não hesita em mostrar situações de machismo, que são combatidos com humor e diálogos bem construídos entre os personagens. 

A produção faz questão de destacar o enredo particular de cada personagem que são ligadas por um grupo de mães com recém-nascidos liderados por Val Szalinsky (Sarah McVie). O interessante nessa série é acompanhar os desafios que cada uma dessas mulheres enfrenta, seja no âmbito profissional ou familiar, e quais meios utilizam para vencer tais batalhas. 


quarta-feira, 26 de agosto de 2020

SUPERMÃES: MULHERES ALÉM DA MATERNIDADE | VICIADAS EM SÉRIES

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

MICHELE OBAMA COM OUTROS OLHOS



 


BECOMING é nome da auto biografia da ex primeira dama dos Estados Unidos Michelle Obama. Becoming também é o nome da produção exclusiva da netflix que conta a trajetória da turnê que passou por 34 cidades para o lançamento do livro de Michele.

Se você ainda não assistiu, não perca mais nenhum segundo e corra para dar play nesse documentário maravilhoso. É sensível e íntimo, mostra os bastidores de uma mulher extremamente poderosa e o impacto que ela causou nas pessoas.

Tonando-se é a tradução de becoming e é exatamente isso que o documentário mostra. Como ela se tornou a pessoa que inspira jovens mulheres negras no mundo inteiro. 

As entrevistas de lançamento do livro em que ela participa  foram feitas em auditórios gigantes e  completamente lotados. Quando a câmera mostra as pessoas que ali estavam ocupando o espaço para ouvi-la falar, contar um pouco de sua história. Os olhos de admiração era tudo de mais genuíno que se podia perceber da plateia.

O documentário ainda mostra as gigantescas filas para autógrafo do livro, e meninas muito emocionadas ao se encontrar com ela. Michelle diz que adora esses momentos, pois  tem contato direto com seu público e consegue ouvir um pouco do que eles tem pra contar. 

Produzido pela produtora dos Obama a Higher Gounds Prods,  e distribuída pela netflix, ficou disponível no catalogo do serviço de streaming no dia 06 de maior de 2020. 

Assista ao trailer:

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

MICHELE OBAMA COM OUTROS OLHOS

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

GOOD GIRLS: UMA COMÉDIA QUE NÃO É O QUE PARECE | VICIADA EM SÉRIES

Imagem: Google


Sinopse: Beth Boland (Christina Hendriks), Annie Marks (Mae Whitman) e Ruby Hill (Retta) são três mães de família tentando lidar com problemas financeiros e maternais. Cansadas de estarem sempre perdendo, elas decidem planejar um assalto a um supermercado, mas o sucesso do plano faz com que fiquem no meio de uma operação ainda maior e mais perigosa.

Elenco: Christina Hendriks, Mae Whitman, Retta, Manny Montana, Matthew Lillard, Reno Wilson, James Lasure e outros. 
imagem: google

A sinopse da série Good Girls nos faz acreditar que se trata de uma comédia leve, apesar de envolver criminalidade na trama. Entretanto, o enredo nos surpreende e se mostra mais sério do que você pode imaginar inicialmente. 

A série criada por Jenna Bans, conta a história de três amigas que estavam passando por dificuldades financeiras e não sabiam de onde tirar dinheiro. Então, resolvem assaltar um estabelecimento. Às três personagens principais são Beth Boland (Christina Hendriks), mãe de 4 filhos que recentemente havia descoberto a traição do marido;  Annie Marks (Mae Whitman), irmã mais nova de Beth, mãe solteira de uma garota e funcionária de um supermercado; e por fim, Rubby Hill (Retta), melhor amiga de Beth, e precisa do dinheiro para tratar a doença rara da filha. 
Imagem: google
Algumas decisões da vida se tornam uma bola de neve, e é isso que Good Girls quer mostrar. O que seria um "simples" assalto para pagar algumas contas, se tornou uma (gangue) que sempre está em busca de mais dinheiro. A série também apela bastante para o fator emocional, mostrando claramente os motivos que fazem elas continuarem na vida do crime. 

No caso de Beth, seu marido começou a se dar mal no trabalho e perder bastante dinheiro, e como ela sempre foi dona de casa, precisa começar do zero para encarar um divórcio e a criação de quatro filhos. Para Ruby, a motivação é a doença de sua filha. Enquanto aguarda na lista de transplante, ela precisa tomar remédios caríssimos para ter uma vida tranquila. E até mesmo quando um doador aparecer, a quantia a se pagar por um novo órgão é bastante alta. Já no caso de Annie, o dinheiro é necessário para pagar um advogado que defende a permanência de sua filha com ela, já que o pai entrou na justiça para obter a guarda, afirmando que ela não tem condições de dar uma vida digna para a filha.

A série está disponível no streaming Netflix, e que recentemente disponibilizou a terceira temporada da trama com episódios com pouco mais de 40 minutos. 

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

GOOD GIRLS: UMA COMÉDIA QUE NÃO É O QUE PARECE | VICIADA EM SÉRIES

quarta-feira, 15 de julho de 2020

El Juego De Las Llaves: Maite Perroni com o você nunca viu

Juego de las llavez ou Jogo das chaves é uma produção original da Amazon prime video. Trata-se de uma comédia sobre monogamia a longo prazo. Trazendo à tona assuntos como casamento, autorrealização e desejo, a série é ambientada na cidade do México.

A série é estrelada pela ex rbd Maite perroni, que interpreta Adriana, uma mulher que casou com seu primeiro namorado o Sérgio, Interpretado por Sebástian Zurita, com quem estudou na adolescência.

O show tem censura para maiores de 18 anos, então se você é menor de idade, ou um adulto que não gosta desse assunto, sugiro que não assista. Caso contrário, tire as crianças da sala, prepare um bom balde de pipoca aproveite para maratonar os dez episódios. Com aproximadamente 30 minutos de duração, a cada capítulo a narrativa consegue prender a atenção do telespectador, fazendo com que  não perca a vontade de avançar o próximo episódio de imediato.

Com certeza esse show foi um divisor de águas na vida de alguns atores, como, por exemplo da Maite Perroni, que carrega o estigma da "rbd apagada" do grupo. Nessa série ela vem com tudo, mostrando um outro lado de sua atuação, entregando as emoções que o personagem exige e conseguindo passar com destreza para o público. Com o Prime Vídeo adquirindo cada vez mais espaço entre os brasileiros, chegando perto de sua grande concorrente a Netflix, as séries e filmes originais da Amazon está vindo pra ficar e conquistando um público tão fiel quanto o do serviço de Streaming Netflix.


A produção foi renovada para uma segunda temporada e em 2019 venceu o prêmio da GQMÉXICO como melhor série do ano. O show é dirigido por Fernando Lebrija, Kenya Márquez e Javier Colinas. Ambos diretores já estiveram envolvidos na direção de filmes nacionais de sucesso no México.

quarta-feira, 15 de julho de 2020

El Juego De Las Llaves: Maite Perroni com o você nunca viu

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Hollywood: uma visão utópica do cinema | Viciadas em séries


imagem: google


Obra de Ryan Murphy e Ian Brennan, também criadores de "Pose", "Freud" e "Glee". Hollywood é uma minissérie que se passa na década de 40, e que segue fielmente a linha artística dos autores de mesclar ficção com realidade. A trama central da série é um grupo de jovens sedentos pelo sucesso na indústria cinematográfica, e que durante o enredo se encontram para fazer um filme.


Os personagens são imediatamente carismáticos e carregam consigo características, que para a indústria da época afastam as chances de serem reconhecidos. São negros, gays e mulheres que tiveram que lidar com assédio, racismo, machismo e prostituição. No mesmo instante, a história nos remete uma sensação de ingenuidade absoluta ao comparar com a realidade que vivemos, e pergunta: será que se tais posições tivessem sido tomadas naquela época sobre esses assuntos teríamos uma sociedade diferente hoje? 


Talvez. Essa é a magia de mesclar ficção com realidade, com certeza o resultado é uma utopia. 
Hollywood tem apenas uma temporada, e está disponível na Netflix desde 1º de maio, e é uma produção que vale a pena adicionar na sua lista de séries para maratonar nesta quarentena. 






quarta-feira, 10 de junho de 2020

Hollywood: uma visão utópica do cinema | Viciadas em séries

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

High school musical the series: the musical | Viciada em séries

Imagem: Reprodução / Divulgação

Estreou em novembro no Disney+ nos EUA, high school musical the series: the musical já foi renovado para a segunda temporada e foi um sucesso de lançamento no serviço de streaming da Disney que deve chegar no Brasil em 2020. A trama é um mocumentário (pseudocumentário) do musical original e um dos mais famosos da empresa. Os alunos do East High, nunca encenaram o famoso musical que usou a sua escola como sede, mas quando a professora Jen (Kate Reinders) que foi figurante do show, ela impulsona os alunos da equipe de teatro a reproduzir o show.

No episódio piloto "the audition", conhecemos Nini (Olivia Rodrigo), sempre foi apaixonada por teatro e acabou de viver sua primeira protagonista num acampamento de férias para jovens atores. Ela e Rick (Joshua Bassett) tinham um relacionamento que tomou outro rumo depois das férias de verão, mas na volta às aulas ela está namorando outra pessoa o veterano A.J. (Matt Cornett) que também é ator e cantor. Esse ano o colégio também terá alunos novos no teatro como a Gina (Sofia Wyle) que vai competir como a Nini pelo papel da Gabriela. Ricky percebe a chance perfeita de reconquistar a Nini tentando entrar na peça e enquanto ensaia para ser um Troy a altura percebe que a relação de seus pais está um pouco conturbada.

 

Apesar de esperar que a série não fosse tão boa quanto a trama original foi surpreendentemente uma experiência diferente, pois apesar de ser derivada de outra ela também conta músicas originais que são muito boas e definitivamente o ponto alto da criação, mas dificilmente agradará os fã que esperavam um rebot da saga, já que na minha opinião ela é bem mais teatral que high school musical. O desenvolvimento é gradual de acordo com os episódios, porém em alguns pontos ela recaí no bom e velho clichê disney, chegando até a incentivar uma certa rivalidade feminina entre duas personagens principais a Nini e a Gina. 

Ao mostrar os bastidores de uma produção estudantil, problemas e dramas familiares a produção se reproduz autenticamente em alguns momentos deixando a desejar no quesito adaptação para os fãs da trilogia, mas criando uma narrativa original o que acaba se tornando mais interessante para o futuro da série. No episódio piloto, eles cantam star somenthing new nas audições, o que dá um gostinho ainda mais nostálgico e deixa os expectadores ansiosos para o que está por vir nos próximos episódios.  



A segunda temporada deve estrear na plataforma no segundo semestre de 2020, no entanto ainda não houve confirmação da data de lançamento já que a série acabou de concluir sua primeira temporada e deve entrar em produção em breve para a segunda. 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

High school musical the series: the musical | Viciada em séries

sábado, 4 de maio de 2019

Good Trouble é renovada para segunda temporada | Viciada em séries

Imagem: Reprodução, divulgação.

Good Trouble é um spin-off de The Fosters, que foi anunciado logo após o final da série. Nele acompanhamos a vida das irmãs Callie e Mariana Adams Foster após terem se formado na faculdade e se mudado para Los Angeles. O primeiro episódio capta uma atmosfera visual e sonora parecida com a série originária do spin, mas logo é descartado no desenrolar da trama. Apesar de derivada a série não é um continuação, mas sim um extensão e que carrega a mesma veia política e social em seu enredo. Temas como: racismo, sexismo, mulheres dentro do mercado de trabalho de TI, artes, advocacia, LGBTQ+ dentre outros são os temas centrais e mais discutidos ao longo da série.




Contando com doze episódios e uma sonoplastia impecável acompanhada da bela fotografa de Los Angeles. A trama se desenrola sem muita dificuldade e contando com a presença de personagens da série principal em alguns momentos. Particularmente pelos teasers divulgados antes da estréia não tinha apostado que a trama fosse contar com uma produção e roteiro tão bons, pois dificilmente séries derivadas tem uma produção boa de fato. Normalmente elas não passam de muitas temporadas ou logo são canceladas, porém devido ao sucesso a segunda temporada já está programada para junho deste ano.

Trilha sonora da série:

sábado, 4 de maio de 2019

Good Trouble é renovada para segunda temporada | Viciada em séries

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Sex education é tudo isso mesmo? | Viciada em séries


É sim e mais um pouco. A série foi lançada recentemente pela Netflix e foi um sucesso repercutindo bastante nas redes sociais, especialmente no twitter. Lançada em janeiro e já temos notícias de uma renovação devido ao seu sucesso no serviço de streaming.  A série ilustra a história de Otis Milburn (Asa Butterfield) um adolescente comum e tímido que vive com sua mãe que é terapeuta sexual. Mesmo sendo um garoto virgem ele sabe muito sobre sexo, devido a profissão de sua mãe e as conversas ao longo de seu crescimento. Junto com sua colega Maeve (Emma Mackey) eles decidem montar um clínica de saúde sexual para ajudar os seus colegas da escola.

A dinâmica entre os personagens e série é fantástica, o roteiro é sem duvidas maravilhoso e muito bem elaborado. A produção conta com muitas mulheres envolvidas o que é extremamente importante no mercado audiovisual, pois ainda existem muitos tabus a serem quebrados e a maioria dos nomes de sucesso de produtores, executivos e roteiristas é masculina. Contando com várias referências a cultura pop, várias discussões especialmente sobre corpo em especial o corpo da mulher no episódio seis da série fiquei arrepiada e abri a internet na mesma hora para procurar o nome da roteirista, pois uma cena incrível daquelas só poderia ter sido escrita por uma mulher. 

Sex education é cheia de clichês sim, mas todos são tão bem representados e ilustrados de forma tão natural que alguns passam até despercebidos. Sem dúvidas é uma série adolescente, porém feita para adultos, pois contém várias cenas de sexo explícito. Então verifique a classificação indicativa no site da netflix. Problemas sexuais na adolescência é mais comum do que imaginamos, pois falar de sexo ainda é um tabu muito grande especialmente para mulheres, pois não existe um estímulo para que se conheça o próprio corpo, não debatido nas escolas e muitos pais acham um problema discutir educação sexual nas escolas. O que é um equívoco, pois esconder sexo de adolescentes não vai fazer com que eles não façam, mas vai ocasionar em DSTS, gravidez indesejada, abortos clandestinos e etc.

Uma das discussões que mais me tocou foi a sobre aborto. Em um determinado episódio uma personagem vai a uma clínica segura e legalizada abortar. Especialmente no brasil, falar disso ainda é um problema devido a o governo conservador que se instaurou em 2019 e toda essa onda de conservadorismo excarcerada. Parece surreal para nossa realidade e fanatismo religioso isso acontecer, mas aquela cena gerou diversas discussões importantes na internet e entre outras mulheres.
Outro ponto a ser ressaltado é a questão da representatividade, pois é raro encontrar em filmes e séries para o público jovem. Existem personagens negros relevantes que não são postos como figuras de vilões o que é bem comum na cultura pop num geral, mas que vem mudando aos poucos. 
Também existe uma forte discussão sobre violência, sexualidade e religião. Uma das cenas mais incríveis para mim foi uma que o Erick foi a igreja com seus pais e em momento houve algum tipo de repreensão a respeito de sua sexualidade pelo contrário aquilo o deixou mais leve para ser ele mesmo e com vontade de ir ao baile. Existem milhares de razões para recomendar essa série, mas a principal é seu enredo envolvente e as discussões extremamente necessárias. Sex education é mais que um clichê adolescente foi a necessidade de um conteúdo adolescente clichê, mas responsável de qualidade.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Sex education é tudo isso mesmo? | Viciada em séries

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Chiling adventure of Sabrina | Viciada em séries


A nova série queridinha da Netflix mal estreou e já teve confirmado um especial de natal e segunda temporada para abril do ano que vem. O mundo sombrio de Sabrina em tradução livre, conta com a produção do mesmo produtor de Riverdale também disponível no serviço de streming e já resenhada aqui no blog. Do mesmo universo da Archie comics os produtores já prometeram um crossover entre as histórias e atualmente Riverdale se encontra na terceira temporada com um pegada mais sombria sendo assim um gancho para um futuro episódio especial das séries.

A cidade de Riverdale é vizinha de Greendale cidade onde se passa a história da jovem bruxa. Sabrina perdeu os pais muito nova por isso foi criada pelas suas tias Hilda e Zelda. Na companhia de seu primo Ambrose Spellman que está em prisão domiciliar como castigo por se revelar aos mortais. Prestes a completar dezesseis anos, a jovem bruxa precisa tomar um decisão que irá mudar seu destino no mundo dos mortais. Ela precisa renunciar a sua vida humana, assinar seu nome no livro da besta e se entregar nas mãos de Satã.



Dentro da primeira temporada vamos encontrar diversas discussões e dentre elas religião e empoderamento feminino. Antes de assinar seu nome no livro, a jovem entra em conflito sobre suas escolhas e se é isso mesmo que ela quer, pois após renunciar sua vida enquanto mortal perderá o contato frequente com seus amigos e consequentemente seu namorado Harvey. Então, ela começa a questionar se quer de fato de tornar uma bruxa e se vai porquê tem que abrir tudo em nome de Satã?

A fotografia da série é extremamente importante, sútil e conversa com a narrativa. Os dois primeiros episódios são para conhecer a série, a personagem e todos que são importantes nessa narrativa. É repleta de referências a filmes de terror e tem um episódio todo baseado no exorcista. Muitas referências dos anos oitenta assim como Stranger Things. A trilha sonora tem desde hits dos anos oitenta a bandas atuais e deixarei o link disponível aqui. O teaser da segunda temporada acabou vazando nos EUA obrigando a netflix a disponibilizar o oficial e data de estreia da segunda temporada que é 5 de abril de 2019. E nesta sexta sexta dia 15 estréia o especial de natal da série.


quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Chiling adventure of Sabrina | Viciada em séries

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Greenhouse Academy: Uma escola diferente | Viciada em séries

Imagem: Twitter

Greenhouse academy foi uma das últimas séries que maratonei depois do vestibular, pois não sabia como começar uma rotina sem estudar e estava meio confusa não queria assistir documentários, nem filmes muito críticos e pesados Optei pela série por parecer mais leve e cada episódio só tinha aproximadamente vinte minutos então tinha uma desculpa para vegetar o dia inteiro na minha cama.

A série foi lançada pela Netflix dia 8 de setembro de 2017.



Greenhouse é uma escola incomum com suas atividades afim de estimular a competitividade dos seus alunos, os ensinar a trabalhar em grupo e para formar futuros líderes. Divididos em dois grupos os Eagles (esportistas) e o Reavens (intelectuais) os gêmeos Alex e Hayley vão participar cada qual de um grupo e em meio as brigas, discussões, tarefas e esportes. Sua mãe foi uma das alunas mais brilhantes desse colégio e logo após a sua morte Alex ficou focado em conseguir entrar nesta escola o que acabou levando sua irmã a estudar lá junto com ele.
Devido aos episódios serem bem curtos e ter em média vinte minutos que acaba deixando algumas lacunas na série prejudicando seu desenvolvimento em alguns pontos, mas os episódios curtos acabam chamando atenção de novos espectadores que não são acostumados a assistirem séries com frequência ou geralmente optam pelos menores.

O enredo é bem clichê e talvez não agrade a todos por isto. O roteiro apesar de extremamente adolescente não é tão ruim como o da maioria das séries de mesmo gênero. Existem duas temporadas disponíveis na Netflix e após o final da segunda temporada o serviço de streaming ainda não divulgou se a série será renovada para uma terceira temporada. 

Deixando todos os fãs ouriçados, pois o desfecho da segunda temporada deixou várias possibilidades em aberto. Confira a playlist da 1ª temporada:
    

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Greenhouse Academy: Uma escola diferente | Viciada em séries

domingo, 29 de abril de 2018

One day at the time | Viciada em séries

Baseada numa sitcom de mesmo nome de 1975. A série de tv conta a história de uma família americana com raízes cubanas. Uma mãe recém-divorciada e ex - militar cria seus dois filhos na companhia de sua vó também. O foco da série são os desafios de uma mãe solteira para criar seus dois filhos com ajuda de sua mãe cubana. Aborda temas como doenças mentais, feminismo, machismo, sexismo, sexualidade, imigração, racismo que os latinos sofrem ao viverem no Estados Unidos.

A série foi aclamada logo após seu lançamento em 2017 também foi eleita uma das melhores do ano concorrendo a diversos prêmios. E a Netflix também anunciou a renovação este ano da terceira temporada o que deixou os fãs enlouquecidos. As discussões que a série trás em cada episódio são de extrema importância que utilizam do recurso da comédia para chamar atenção do público mais jovem, mas também não deixa os mais velhos entediados ao assistir.  
Nos primeiros episódios a Penélope (Justina Machado) está se recuperado do estresse pós-traumático depois da separação com seu marido alcoólatra e está tentado ter um novo interesse amoroso. Sua filha adolescente Helena (Isabella Gómez) está resistindo sobre ter uma Quinces, pois acredita que é um ritual sexista. Alex (Marcel Ruíz) seu filho mais novo está criando seu projeto com ajuda do vizinho Schneider (Todd Grinnell) e sua mãe Lydia (Rita Moreno) uma refugiada que deixou Cuba na ascensão de Fidel Castro está auxiliando nesse processo de criar os filhos  

De longe é uma das minhas novas séries favoritas. Apesar de ter outras para pôr em dia não consigo largar está. O espectador vai se tronando parte da vida e rotina da família cubana acompanhando os dilemas, suas jornadas pessoais e tornando parte da família.

Cartazes das séries:
1975 | 2018


domingo, 29 de abril de 2018

One day at the time | Viciada em séries

sábado, 14 de abril de 2018

Alessa e Katie | Viciada em séries

Imagem: Netflix

Alexa é uma jovem de 16 anos que está passando por um tratamento para curar o câncer. Katie é sua melhor amiga e aliada nessa jornada difícil que é de tratar de uma doença como está. Logo no primeiro episódio as duas não estão num dilema de como vai ser começar o ensino médio, pois a jovem teme que as pessoas a tratem diferente pela doença e no primeiro momento decide esconder de todos.
Imagem: Netflix

Quando seu cabelo começa a cair ela fica preocupada em como vai esconder das outras pessoas a doença. Sua melhor raspa a cabeça junto com ela o que foi de longe um das minhas partes favoritas da série. A amizade delas é inspiradora. A doença pode ter impossibilitado a garota de fazer muitas coisas, mas com a amiga ao seu lado ela se ente mais feliz e normal. Voltar para escola é difícil, pois ela não pode mais jogar basquete e nem fazer  a maioria de suas atividades normais até o final do seu tratamento.

Apesar de sua doença Alexa ainda se mantem muito confiante e feliz por continuar vivendo e que os tratamentos estarem respondendo. Sempre bastante divertida, engraçada ao lado de Katie. Adoreia trilha sonora em especial por conter a Alessia Cara uma das minhas cantoras favoritas e Wild Things é um de seus singles.

A série foi lançada em março e em abril já foi renova para uma segunda temporada, após receber muitas críticas construtivas ainda sem previsão de data de estréia a nova temporada.

Confira o trailer:

sábado, 14 de abril de 2018

Alessa e Katie | Viciada em séries

domingo, 14 de janeiro de 2018

The end of the f***ing world é boa? | Viciada em séries

Baseada na graphic novel de Charles Forsman The end of the F***ing world a nova série da Netflix conta a história de James (Alex Lawther) e Alyssa (Jéssica Barden) dois adolescentes com problemas de relacionamento.

Alyssa é uma garota que não possui muita atenção de sua mãe e vive em conflito com sua família, pois seu padrasto é um homem estúpido e rico que as trata de maneira abusiva. James é um garoto com problemas de relacionamentos, após a morte de sua mãe ele acredita que não consegue sentir mais nada e se isola do mundo com seus pensamentos estranhos. Após se conhecerem na escola os dois adolescentes saem numa viajem juntos bem maluca, pois eles não se adequam as suas famílias e acreditam que esse não seja o lugar deles.
A série é extremamente reflexiva, debate várias questões mais profundas e é repleta de palavrões e gírias. É quase caricata ao cotidianos dos adolescentes comuns a partir de perfis estereotipados o que é de fácil compreensão e também de ser encontrado no cotidiano.

Confesso que por diversas vezes me perguntei se a série era boa de fato. Não precisa de muitos diálogos para ser explicada os próprios personagens utilizam do recurso de seus pesamentos para explicarem suas ações que ás vezes podem simplesmente não possuir significado nenhum.

A trilha sonora é muito boa e os episódios são curtos tem em média vinte minutos cada um o que tornar fácil de ser vista toda de uma só vez. O final foi meio clichê, porém extremamente reflexivo, revi duas vezes e fiquei pensando em diversas coisas dentre elas como às vezes a gente não imagina o quão profunda uma ferida pode ser até olhar para ela de verdade. 

Antes de escrever esse post não tinha achado um núcleo temático em si para a série, mas acredito que o propósito principal é falar sobre adolescência, escolhas e família. E criar uma grande reflexão a partir disso das nossas ações. Fiquei extremamente curiosa para a leitura dos quadrinhos após a série e ainda não foi confirmada uma segunda temporada, pois segundo ao ator Alex Lawther numa entrevista para a revista JÓN ele disse que a série acaba no mesmo ponto em que os quadrinhos e o autor teria uma chance explorar sua criatividade para uma segunda temporada, mas até o presente momento nada foi confirmado. Mas os atores estão animados com essa possibilidade.  
Trailer da série:

Playlist do Spotify:

domingo, 14 de janeiro de 2018

The end of the f***ing world é boa? | Viciada em séries

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Riverdale 2ª temporada | Viciada em séries


Vocês já conhecem Riverdale? Fiz um post aqui no blog no início do ano e vou deixar o link aqui. A série foi renova pela CW e estréia em 11 de outubro desse ano.

Trailer da 2ª temporada:


A série deixou várias perguntas em aberto no final da temporada e isso deixou os fãs bastante ouriçados nas redes sociais. Primeira delas foi respondida no trailer que era se o pai o Archie (K.J. Apa) estava vivo ou não. Nessa nova temporada teremos novos personagens como o Pai da Verônica o Hiram Lodge (Mark Consuelos) , a chegada de Toni Topaz (Vanessa Morgan) que é uma personagem que ainda não se sabe ao certo como se vai repercutir na história.

O que esperar da segunda temporada?

Um roteiro mais elaborado juntamente com uma construção dos novos personagens e a manutenção dos novos explicando os rumos que suas famílias iram tomar e os acontecimentos em aberto ainda da primeira temporada. Como o destino da Cherly (Madelaine Petsch)e como a vilã irá se portar ao lado de sua mãe que sobrevivei ao incêndio, porém com algumas sequelas.

Considerações da primeira temporada e sobre o final: 

Confesso para vocês que o final foi um tanto mal exposto pra mim. A ideia era muito boa, mas a série deixou a desejar no sentido roteiro e elaboração de personagens ao longo da trama, mas acredito que isso seja resolvido, pois poucas primeiras temporadas de séries são tão boas quantos as suas próximas. Sempre vão existir erros e acertos ao logo do caminho essa é a minha opinião.

Ansiosos para outubro? O que esperam para essa nova temporada? 
Me contem nos comentários.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Riverdale 2ª temporada | Viciada em séries

terça-feira, 11 de julho de 2017

The fosters | Viciada em séries

Na pesquisa para escrever o livro, me deparei com essa série que já tinha sido indicada por alguns conhecidos, mas não tinha sido iniciada. O tema central é adoção e como esse sistema funciona, o que rendeu-me boas ideias para a história.

The fosters é uma série que arranha a realidade do sistema americano de adoção, pelo pouco que li sobre fazendo pesquisa sobre o assunto deu pra reparar que é uma clara crítica a esse sistema. Além disso fala sobre os novos arranjos familiares, as personagens principais são duas mães que moram junto com seus filhos Brandon, Mariana e Jesus. 

Brandon é filho de Stef no seu casamento com Mike. Mariana e Jesus são gêmeos que formam adotados pelo casal. E após conhecer Callie uma adolescente que tem tido um vida complicada com seu irmão mais novo no sistema de adoção. Lena resolve acolher garota na sua casa, enquanto a presença dela incomoda alguns, ela parece mais preocupada em resgatar Jude seu irmão mais novo.

A série atualmente está na quinta temporada e seu primeiro episódio estréia hoje 11/07. Sem dúvida se tornou minha série favorita da atualidade e me rendeu várias ideias para o livro. fala sobre adoção é algo que realmente mexe bastante comigo e algumas cenas me pego chorando pelas coisas mais simples que acontecem ao decorrer da série.
As três primeiras temporadas estão disponíveis na netflix pra quem se interessar em conferir.

terça-feira, 11 de julho de 2017

The fosters | Viciada em séries

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Juacas: a nova série da Disney | Viciada em séries

Fotos: Diney Channel.

Foi uma experiência incrível ter sido chamada pela Disney para assistir aos episódios e escrever uma matéria no blog. O ambiente é acolhedor, cheio de decorações temáticas de forma que é impossível não se imaginar dentro do universo do criador do Mickey. Me apaixonei por cada detalhe do local e deu vontade de levar tudo para casa. Eu e mais alguns blogueiros fomos a uma sala que parecia um mini-cinema assistir a série brasileira Juacas que vai estrear em julho no canal Disney Channel.


Juacas é sobre um campeonato de surfe em Itacaré que traz grandes equipes. O protagonista Rafa finge para seu pai que está estudando em Londres, mas vai para a Bahia competir porque é seu sonho desde pequeno. Ele consegue arrumar um time e concorre com os outros dezenove grupos. A série foca na equipe deles (Juacas), Red Sharks que é a mais famosa e Sirenas, único grupo de meninas. Ao longo dos episódios traz um mistério sobre o antigo grupo Juacas e como um dos integrantes desapareceu.

É uma série para pré-adolescente, quem cresceu assistindo Disney Channel pode ter certeza que é no mesmo nível. A fotografia é linda, as músicas combinam com o ambiente de praia. Não tem como não sentir saudades do verão enquanto assiste os episódios. O enredo é muito bom, uma série de 25 minutos cada episódio e você perde a hora assistindo de tanto que cativa.























O público irá sentir falta de representatividade étnica e de gênero, maior parte dos personagens é branco e tem apenas um grupo de mulheres que participa do campeonato. A indústria audiovisual precisa melhorar muito porque os protagonistas brancos continuam com uma porcentagem alta. Normalmente, os personagens negros são amigos do protagonista ou um integrante do outro time que não aparece muito (como na série). E nem teve atriz negra coadjuvante na série, apenas figurantes. Eram três mulheres no meio de vinte equipes, ou seja, no meio de cinquenta e sete homens.

A série tem uma proposta ótima em relação ao roteiro com comédia e aventura, porém continua na mesmice de personagens clichês da indústria. Se você quiser conhecer um pouquinho, aqui o trailer:

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Juacas: a nova série da Disney | Viciada em séries

terça-feira, 11 de abril de 2017

13 Reasons Why é uma crítica social


Sobre a série: A série é uma adaptação do livro Os 13 porquês publicado em 2009. Teve como produtora executiva Selena Gomez que também possui canções na trilha sonora da série.

Ao enviar as fitas Hanna deixou instruções precisas de onde elas tinham que passar e foram de estudante em estudante até chegar em Clay. Após chegar da escola ele recebe uma caixa pelo correio. Um pacote sem remetente, são as fitas. Ao dar play e ouvir-las descobre que a voz de Hanna Baker está nelas. Ela morreu há algumas semanas. Suicídio. Para garantir que caso as fitas não fossem ouvidas teriam consequências ela entregou uma cópia a seu colega de classe e avisando que caso não ouvissem ele poderia vazar as fitas. O que levaria ao um constrangimento mútuo entre todos que estão nelas.


Minha crítica depois de assistir a série: 
Li o livro no final do 3 ano do ensino médio. Lembro estava passando pela transição capilar na época e era bem complicado lidar com os comentários e as pessoas meu redor. A história da Hanna atingiu-me de diversas maneiras. Me fez perceber e refletir que fui injusta muitas vezes com inúmeras pessoas diferentes. Falar é muito fácil, mas a gente nunca sabe o que o outro passou ou carrega dentro de si. 

Os 13 porquês é mais um livro ou série, é uma crítica social. 

Todos nós já fomos julgados ou julgamos alguém de maneira errada. As identificações com a série são normais ATÉ CERTO PONTO. Devemos ficar atentos até que nível essa correspondência está acontecendo se sentir necessidade procure ajuda. Um amigo, parente, professor qualquer um que seja de sua confiança. Pedir ajuda é muito importante! Depressão é uma doença séria que afeta boa parte dos adolescentes. No Brasil aproximadamente 10% dos adolescentes sofrem dela. Pelo menos 20% no mundo sofrem também de acordo com a OMS (Organização mundial de saúde). 

Leia a matéria completa aqui.

Além de depressão e suicídio que são os temas centrais. Podemos destacar a objetificação da mulher, estupro e machismo. É uma clara crítica a quem somos, como nos portamos e como interpretamos as outra pessoas. Assistir a série e ler o livro são claros exercícios de empatia. Ao nos colocarmos no lugar da personagem e entender suas questões o entendimento do outro fica mais fácil. Mesmo amando ambos, não recomendaria pra qualquer pessoa. São diversos gatilhos o tempo todo. Nos quatro últimos me senti incomodada de diversas formas, pois são fortes demais, mas todos eles possuem avisos antes e começar.

A série teve alcance mundial. Ficou no trending topics no twitter por todo final de semana. O (CVV) Centro de valorização da vida teve 100% de alcance em suas chamadas de pessoas que assistiram a série e foram buscar ajuda. 

Número do CVV: 141 ou entre em contato pelo site: http://www.cvv.org.br/

Se você assistiu a série e acredita que precisa de ajuda, não hesite em procurar.

A série possui uma fotografia muito bonita, vários recursos de edição incríveis que dão um toque especial a cada momento da série. Trilha sonora impecável, um excelente elenco que em sua maioria é nova. O que foi muito legal, pois não pegaram atores que já estamos acostumados a encontrar nos filmes e séries normalmente. O Spotify já liberou a trilha sonora da série se quiserem conferir.

   
                                                                                    

terça-feira, 11 de abril de 2017

13 Reasons Why é uma crítica social