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segunda-feira, 11 de junho de 2018

Greenhouse Academy: Uma escola diferente | Viciada em séries

Imagem: Twitter

Greenhouse academy foi uma das últimas séries que maratonei depois do vestibular, pois não sabia como começar uma rotina sem estudar e estava meio confusa não queria assistir documentários, nem filmes muito críticos e pesados Optei pela série por parecer mais leve e cada episódio só tinha aproximadamente vinte minutos então tinha uma desculpa para vegetar o dia inteiro na minha cama.

A série foi lançada pela Netflix dia 8 de setembro de 2017.



Greenhouse é uma escola incomum com suas atividades afim de estimular a competitividade dos seus alunos, os ensinar a trabalhar em grupo e para formar futuros líderes. Divididos em dois grupos os Eagles (esportistas) e o Reavens (intelectuais) os gêmeos Alex e Hayley vão participar cada qual de um grupo e em meio as brigas, discussões, tarefas e esportes. Sua mãe foi uma das alunas mais brilhantes desse colégio e logo após a sua morte Alex ficou focado em conseguir entrar nesta escola o que acabou levando sua irmã a estudar lá junto com ele.
Devido aos episódios serem bem curtos e ter em média vinte minutos que acaba deixando algumas lacunas na série prejudicando seu desenvolvimento em alguns pontos, mas os episódios curtos acabam chamando atenção de novos espectadores que não são acostumados a assistirem séries com frequência ou geralmente optam pelos menores.

O enredo é bem clichê e talvez não agrade a todos por isto. O roteiro apesar de extremamente adolescente não é tão ruim como o da maioria das séries de mesmo gênero. Existem duas temporadas disponíveis na Netflix e após o final da segunda temporada o serviço de streaming ainda não divulgou se a série será renovada para uma terceira temporada. 

Deixando todos os fãs ouriçados, pois o desfecho da segunda temporada deixou várias possibilidades em aberto. Confira a playlist da 1ª temporada:
    

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Greenhouse Academy: Uma escola diferente | Viciada em séries

domingo, 29 de abril de 2018

One day at the time | Viciada em séries

Baseada numa sitcom de mesmo nome de 1975. A série de tv conta a história de uma família americana com raízes cubanas. Uma mãe recém-divorciada e ex - militar cria seus dois filhos na companhia de sua vó também. O foco da série são os desafios de uma mãe solteira para criar seus dois filhos com ajuda de sua mãe cubana. Aborda temas como doenças mentais, feminismo, machismo, sexismo, sexualidade, imigração, racismo que os latinos sofrem ao viverem no Estados Unidos.

A série foi aclamada logo após seu lançamento em 2017 também foi eleita uma das melhores do ano concorrendo a diversos prêmios. E a Netflix também anunciou a renovação este ano da terceira temporada o que deixou os fãs enlouquecidos. As discussões que a série trás em cada episódio são de extrema importância que utilizam do recurso da comédia para chamar atenção do público mais jovem, mas também não deixa os mais velhos entediados ao assistir.  
Nos primeiros episódios a Penélope (Justina Machado) está se recuperado do estresse pós-traumático depois da separação com seu marido alcoólatra e está tentado ter um novo interesse amoroso. Sua filha adolescente Helena (Isabella Gómez) está resistindo sobre ter uma Quinces, pois acredita que é um ritual sexista. Alex (Marcel Ruíz) seu filho mais novo está criando seu projeto com ajuda do vizinho Schneider (Todd Grinnell) e sua mãe Lydia (Rita Moreno) uma refugiada que deixou Cuba na ascensão de Fidel Castro está auxiliando nesse processo de criar os filhos  

De longe é uma das minhas novas séries favoritas. Apesar de ter outras para pôr em dia não consigo largar está. O espectador vai se tronando parte da vida e rotina da família cubana acompanhando os dilemas, suas jornadas pessoais e tornando parte da família.

Cartazes das séries:
1975 | 2018


domingo, 29 de abril de 2018

One day at the time | Viciada em séries

sábado, 14 de abril de 2018

Alessa e Katie | Viciada em séries

Imagem: Netflix

Alexa é uma jovem de 16 anos que está passando por um tratamento para curar o câncer. Katie é sua melhor amiga e aliada nessa jornada difícil que é de tratar de uma doença como está. Logo no primeiro episódio as duas não estão num dilema de como vai ser começar o ensino médio, pois a jovem teme que as pessoas a tratem diferente pela doença e no primeiro momento decide esconder de todos.
Imagem: Netflix

Quando seu cabelo começa a cair ela fica preocupada em como vai esconder das outras pessoas a doença. Sua melhor raspa a cabeça junto com ela o que foi de longe um das minhas partes favoritas da série. A amizade delas é inspiradora. A doença pode ter impossibilitado a garota de fazer muitas coisas, mas com a amiga ao seu lado ela se ente mais feliz e normal. Voltar para escola é difícil, pois ela não pode mais jogar basquete e nem fazer  a maioria de suas atividades normais até o final do seu tratamento.

Apesar de sua doença Alexa ainda se mantem muito confiante e feliz por continuar vivendo e que os tratamentos estarem respondendo. Sempre bastante divertida, engraçada ao lado de Katie. Adoreia trilha sonora em especial por conter a Alessia Cara uma das minhas cantoras favoritas e Wild Things é um de seus singles.

A série foi lançada em março e em abril já foi renova para uma segunda temporada, após receber muitas críticas construtivas ainda sem previsão de data de estréia a nova temporada.

Confira o trailer:

sábado, 14 de abril de 2018

Alessa e Katie | Viciada em séries

domingo, 14 de janeiro de 2018

The end of the f***ing world é boa? | Viciada em séries

Baseada na graphic novel de Charles Forsman The end of the F***ing world a nova série da Netflix conta a história de James (Alex Lawther) e Alyssa (Jéssica Barden) dois adolescentes com problemas de relacionamento.

Alyssa é uma garota que não possui muita atenção de sua mãe e vive em conflito com sua família, pois seu padrasto é um homem estúpido e rico que as trata de maneira abusiva. James é um garoto com problemas de relacionamentos, após a morte de sua mãe ele acredita que não consegue sentir mais nada e se isola do mundo com seus pensamentos estranhos. Após se conhecerem na escola os dois adolescentes saem numa viajem juntos bem maluca, pois eles não se adequam as suas famílias e acreditam que esse não seja o lugar deles.
A série é extremamente reflexiva, debate várias questões mais profundas e é repleta de palavrões e gírias. É quase caricata ao cotidianos dos adolescentes comuns a partir de perfis estereotipados o que é de fácil compreensão e também de ser encontrado no cotidiano.

Confesso que por diversas vezes me perguntei se a série era boa de fato. Não precisa de muitos diálogos para ser explicada os próprios personagens utilizam do recurso de seus pesamentos para explicarem suas ações que ás vezes podem simplesmente não possuir significado nenhum.

A trilha sonora é muito boa e os episódios são curtos tem em média vinte minutos cada um o que tornar fácil de ser vista toda de uma só vez. O final foi meio clichê, porém extremamente reflexivo, revi duas vezes e fiquei pensando em diversas coisas dentre elas como às vezes a gente não imagina o quão profunda uma ferida pode ser até olhar para ela de verdade. 

Antes de escrever esse post não tinha achado um núcleo temático em si para a série, mas acredito que o propósito principal é falar sobre adolescência, escolhas e família. E criar uma grande reflexão a partir disso das nossas ações. Fiquei extremamente curiosa para a leitura dos quadrinhos após a série e ainda não foi confirmada uma segunda temporada, pois segundo ao ator Alex Lawther numa entrevista para a revista JÓN ele disse que a série acaba no mesmo ponto em que os quadrinhos e o autor teria uma chance explorar sua criatividade para uma segunda temporada, mas até o presente momento nada foi confirmado. Mas os atores estão animados com essa possibilidade.  
Trailer da série:

Playlist do Spotify:

domingo, 14 de janeiro de 2018

The end of the f***ing world é boa? | Viciada em séries

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Riverdale 2ª temporada | Viciada em séries


Vocês já conhecem Riverdale? Fiz um post aqui no blog no início do ano e vou deixar o link aqui. A série foi renova pela CW e estréia em 11 de outubro desse ano.

Trailer da 2ª temporada:


A série deixou várias perguntas em aberto no final da temporada e isso deixou os fãs bastante ouriçados nas redes sociais. Primeira delas foi respondida no trailer que era se o pai o Archie (K.J. Apa) estava vivo ou não. Nessa nova temporada teremos novos personagens como o Pai da Verônica o Hiram Lodge (Mark Consuelos) , a chegada de Toni Topaz (Vanessa Morgan) que é uma personagem que ainda não se sabe ao certo como se vai repercutir na história.

O que esperar da segunda temporada?

Um roteiro mais elaborado juntamente com uma construção dos novos personagens e a manutenção dos novos explicando os rumos que suas famílias iram tomar e os acontecimentos em aberto ainda da primeira temporada. Como o destino da Cherly (Madelaine Petsch)e como a vilã irá se portar ao lado de sua mãe que sobrevivei ao incêndio, porém com algumas sequelas.

Considerações da primeira temporada e sobre o final: 

Confesso para vocês que o final foi um tanto mal exposto pra mim. A ideia era muito boa, mas a série deixou a desejar no sentido roteiro e elaboração de personagens ao longo da trama, mas acredito que isso seja resolvido, pois poucas primeiras temporadas de séries são tão boas quantos as suas próximas. Sempre vão existir erros e acertos ao logo do caminho essa é a minha opinião.

Ansiosos para outubro? O que esperam para essa nova temporada? 
Me contem nos comentários.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Riverdale 2ª temporada | Viciada em séries

terça-feira, 11 de julho de 2017

The fosters | Viciada em séries

Na pesquisa para escrever o livro, me deparei com essa série que já tinha sido indicada por alguns conhecidos, mas não tinha sido iniciada. O tema central é adoção e como esse sistema funciona, o que rendeu-me boas ideias para a história.

The fosters é uma série que arranha a realidade do sistema americano de adoção, pelo pouco que li sobre fazendo pesquisa sobre o assunto deu pra reparar que é uma clara crítica a esse sistema. Além disso fala sobre os novos arranjos familiares, as personagens principais são duas mães que moram junto com seus filhos Brandon, Mariana e Jesus. 

Brandon é filho de Stef no seu casamento com Mike. Mariana e Jesus são gêmeos que formam adotados pelo casal. E após conhecer Callie uma adolescente que tem tido um vida complicada com seu irmão mais novo no sistema de adoção. Lena resolve acolher garota na sua casa, enquanto a presença dela incomoda alguns, ela parece mais preocupada em resgatar Jude seu irmão mais novo.

A série atualmente está na quinta temporada e seu primeiro episódio estréia hoje 11/07. Sem dúvida se tornou minha série favorita da atualidade e me rendeu várias ideias para o livro. fala sobre adoção é algo que realmente mexe bastante comigo e algumas cenas me pego chorando pelas coisas mais simples que acontecem ao decorrer da série.
As três primeiras temporadas estão disponíveis na netflix pra quem se interessar em conferir.

terça-feira, 11 de julho de 2017

The fosters | Viciada em séries

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Juacas: a nova série da Disney | Viciada em séries

Fotos: Diney Channel.

Foi uma experiência incrível ter sido chamada pela Disney para assistir aos episódios e escrever uma matéria no blog. O ambiente é acolhedor, cheio de decorações temáticas de forma que é impossível não se imaginar dentro do universo do criador do Mickey. Me apaixonei por cada detalhe do local e deu vontade de levar tudo para casa. Eu e mais alguns blogueiros fomos a uma sala que parecia um mini-cinema assistir a série brasileira Juacas que vai estrear em julho no canal Disney Channel.


Juacas é sobre um campeonato de surfe em Itacaré que traz grandes equipes. O protagonista Rafa finge para seu pai que está estudando em Londres, mas vai para a Bahia competir porque é seu sonho desde pequeno. Ele consegue arrumar um time e concorre com os outros dezenove grupos. A série foca na equipe deles (Juacas), Red Sharks que é a mais famosa e Sirenas, único grupo de meninas. Ao longo dos episódios traz um mistério sobre o antigo grupo Juacas e como um dos integrantes desapareceu.

É uma série para pré-adolescente, quem cresceu assistindo Disney Channel pode ter certeza que é no mesmo nível. A fotografia é linda, as músicas combinam com o ambiente de praia. Não tem como não sentir saudades do verão enquanto assiste os episódios. O enredo é muito bom, uma série de 25 minutos cada episódio e você perde a hora assistindo de tanto que cativa.























O público irá sentir falta de representatividade étnica e de gênero, maior parte dos personagens é branco e tem apenas um grupo de mulheres que participa do campeonato. A indústria audiovisual precisa melhorar muito porque os protagonistas brancos continuam com uma porcentagem alta. Normalmente, os personagens negros são amigos do protagonista ou um integrante do outro time que não aparece muito (como na série). E nem teve atriz negra coadjuvante na série, apenas figurantes. Eram três mulheres no meio de vinte equipes, ou seja, no meio de cinquenta e sete homens.

A série tem uma proposta ótima em relação ao roteiro com comédia e aventura, porém continua na mesmice de personagens clichês da indústria. Se você quiser conhecer um pouquinho, aqui o trailer:

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Juacas: a nova série da Disney | Viciada em séries

terça-feira, 11 de abril de 2017

13 Reasons Why é uma crítica social


Sobre a série: A série é uma adaptação do livro Os 13 porquês publicado em 2009. Teve como produtora executiva Selena Gomez que também possui canções na trilha sonora da série.

Ao enviar as fitas Hanna deixou instruções precisas de onde elas tinham que passar e foram de estudante em estudante até chegar em Clay. Após chegar da escola ele recebe uma caixa pelo correio. Um pacote sem remetente, são as fitas. Ao dar play e ouvir-las descobre que a voz de Hanna Baker está nelas. Ela morreu há algumas semanas. Suicídio. Para garantir que caso as fitas não fossem ouvidas teriam consequências ela entregou uma cópia a seu colega de classe e avisando que caso não ouvissem ele poderia vazar as fitas. O que levaria ao um constrangimento mútuo entre todos que estão nelas.


Minha crítica depois de assistir a série: 
Li o livro no final do 3 ano do ensino médio. Lembro estava passando pela transição capilar na época e era bem complicado lidar com os comentários e as pessoas meu redor. A história da Hanna atingiu-me de diversas maneiras. Me fez perceber e refletir que fui injusta muitas vezes com inúmeras pessoas diferentes. Falar é muito fácil, mas a gente nunca sabe o que o outro passou ou carrega dentro de si. 

Os 13 porquês é mais um livro ou série, é uma crítica social. 

Todos nós já fomos julgados ou julgamos alguém de maneira errada. As identificações com a série são normais ATÉ CERTO PONTO. Devemos ficar atentos até que nível essa correspondência está acontecendo se sentir necessidade procure ajuda. Um amigo, parente, professor qualquer um que seja de sua confiança. Pedir ajuda é muito importante! Depressão é uma doença séria que afeta boa parte dos adolescentes. No Brasil aproximadamente 10% dos adolescentes sofrem dela. Pelo menos 20% no mundo sofrem também de acordo com a OMS (Organização mundial de saúde). 

Leia a matéria completa aqui.

Além de depressão e suicídio que são os temas centrais. Podemos destacar a objetificação da mulher, estupro e machismo. É uma clara crítica a quem somos, como nos portamos e como interpretamos as outra pessoas. Assistir a série e ler o livro são claros exercícios de empatia. Ao nos colocarmos no lugar da personagem e entender suas questões o entendimento do outro fica mais fácil. Mesmo amando ambos, não recomendaria pra qualquer pessoa. São diversos gatilhos o tempo todo. Nos quatro últimos me senti incomodada de diversas formas, pois são fortes demais, mas todos eles possuem avisos antes e começar.

A série teve alcance mundial. Ficou no trending topics no twitter por todo final de semana. O (CVV) Centro de valorização da vida teve 100% de alcance em suas chamadas de pessoas que assistiram a série e foram buscar ajuda. 

Número do CVV: 141 ou entre em contato pelo site: http://www.cvv.org.br/

Se você assistiu a série e acredita que precisa de ajuda, não hesite em procurar.

A série possui uma fotografia muito bonita, vários recursos de edição incríveis que dão um toque especial a cada momento da série. Trilha sonora impecável, um excelente elenco que em sua maioria é nova. O que foi muito legal, pois não pegaram atores que já estamos acostumados a encontrar nos filmes e séries normalmente. O Spotify já liberou a trilha sonora da série se quiserem conferir.

   
                                                                                    

terça-feira, 11 de abril de 2017

13 Reasons Why é uma crítica social

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Riverdale | Viciada em séries

Baseada nos personagens da Archie Comics (1841). Riverdale é uma série de drama adolescente que estreou no EUA em 26 de janeiro. 

A cidade ainda está se recuperando da morte trágica de Jason Blosson famoso jogador de futebol do colégio local. Um recomeço para Archie Andrews que no verão passado descobriu que sua vocação é mesmo a música e não seguir os passos do pai, mesmo depois do fim de sua relação secreta com sua professora de música que era sua mentora e ele acaba de reatar sua amizade com eu ex-melhor amigo Jughead.

Bethy é sua melhor amiga e secretamente apaixonada por ele e tenta lidar com sua mãe super-protetora. Tudo começa de fato quando Veronica Lodge chega a cidade logo após sua família ter sido envolvida num escândalo. Uma cidade que aparentemente tranquila, mas que esconde muitos perigos.

A série teve seus direitos comprados pela Netflix e sai nos EUA assim que lança um episódio na TV, assim como Shadowhunters aqui no Brasil. Porém ainda não tem data para esterar no catálogo Brasileiro.

Caso você já tenha assistido a série tem Playlist no Spotify e na Apple Music que Riverdale Brasil postou o link no twitter. 

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Riverdale | Viciada em séries