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quarta-feira, 26 de agosto de 2020
SUPERMÃES: MULHERES ALÉM DA MATERNIDADE | VICIADAS EM SÉRIES
imagem: google.
Sinopse: O dia-a-dia de Kate (Catharine Reitman), Anne (Dani Kind), Jenny (Jessalyn Wanlim) e Frankie (Juno Rinaldi), quatro mulheres que se conheceram em um grupo de mães bastante críticas. Com o fim da licença maternidade, as amigas precisam aprender a conciliar filhos, trabalho e amor, enquanto vivem na agitada cidade de Toronto.
Elenco: Catharine Reitman, Dani Kind, Jessalyn Wanlim, Juno Rinald e entre outros.
imagem: google
A primeira impressão que tive ao assistir Supermães foi o realismo como o enredo se passa, na verdade, cheguei a pensar que seria um reality show. O enrendo é uma descontrução do que se está acostumado a se ver na TV quando se trata de mães e recém-nascidos. Muitas pessoas, com medo das repressões acabam mostrando só o lado glamoroso da maternidade, e nesta série toda angústia é exposta, quase como que um desabafo. O humor aderido pela criadora é ácido e cheio de críticas a sociedade e de como ela enxerga as mulheres.
As personagens além de mães são mulheres. Mulheres que tem desejos, ambições e propósitos, por isso a série não hesita em mostrar situações de machismo, que são combatidos com humor e diálogos bem construídos entre os personagens.
A produção faz questão de destacar o enredo particular de cada personagem que são ligadas por um grupo de mães com recém-nascidos liderados por Val Szalinsky (Sarah McVie). O interessante nessa série é acompanhar os desafios que cada uma dessas mulheres enfrenta, seja no âmbito profissional ou familiar, e quais meios utilizam para vencer tais batalhas.
quarta-feira, 12 de agosto de 2020
MICHELE OBAMA COM OUTROS OLHOS
BECOMING é nome da auto biografia da ex primeira dama dos Estados Unidos Michelle Obama. Becoming também é o nome da produção exclusiva da netflix que conta a trajetória da turnê que passou por 34 cidades para o lançamento do livro de Michele.
Se você ainda não assistiu, não perca mais nenhum segundo e corra para dar play nesse documentário maravilhoso. É sensível e íntimo, mostra os bastidores de uma mulher extremamente poderosa e o impacto que ela causou nas pessoas.
Tonando-se é a tradução de becoming e é exatamente isso que o documentário mostra. Como ela se tornou a pessoa que inspira jovens mulheres negras no mundo inteiro.
As entrevistas de lançamento do livro em que ela participa foram feitas em auditórios gigantes e completamente lotados. Quando a câmera mostra as pessoas que ali estavam ocupando o espaço para ouvi-la falar, contar um pouco de sua história. Os olhos de admiração era tudo de mais genuíno que se podia perceber da plateia.
O documentário ainda mostra as gigantescas filas para autógrafo do livro, e meninas muito emocionadas ao se encontrar com ela. Michelle diz que adora esses momentos, pois tem contato direto com seu público e consegue ouvir um pouco do que eles tem pra contar.
Produzido pela produtora dos Obama a Higher Gounds Prods, e distribuída pela netflix, ficou disponível no catalogo do serviço de streaming no dia 06 de maior de 2020.
Assista ao trailer:
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
GOOD GIRLS: UMA COMÉDIA QUE NÃO É O QUE PARECE | VICIADA EM SÉRIES
Imagem: Google
Sinopse: Beth Boland (Christina Hendriks), Annie Marks (Mae Whitman) e Ruby Hill (Retta) são três mães de família tentando lidar com problemas financeiros e maternais. Cansadas de estarem sempre perdendo, elas decidem planejar um assalto a um supermercado, mas o sucesso do plano faz com que fiquem no meio de uma operação ainda maior e mais perigosa.
Elenco: Christina Hendriks, Mae Whitman, Retta, Manny Montana, Matthew Lillard, Reno Wilson, James Lasure e outros.
imagem: google
A sinopse da série Good Girls nos faz acreditar que se trata de uma comédia leve, apesar de envolver criminalidade na trama. Entretanto, o enredo nos surpreende e se mostra mais sério do que você pode imaginar inicialmente.
A série criada por Jenna Bans, conta a história de três amigas que estavam passando por dificuldades financeiras e não sabiam de onde tirar dinheiro. Então, resolvem assaltar um estabelecimento. Às três personagens principais são Beth Boland (Christina Hendriks), mãe de 4 filhos que recentemente havia descoberto a traição do marido; Annie Marks (Mae Whitman), irmã mais nova de Beth, mãe solteira de uma garota e funcionária de um supermercado; e por fim, Rubby Hill (Retta), melhor amiga de Beth, e precisa do dinheiro para tratar a doença rara da filha.
Algumas decisões da vida se tornam uma bola de neve, e é isso que Good Girls quer mostrar. O que seria um "simples" assalto para pagar algumas contas, se tornou uma (gangue) que sempre está em busca de mais dinheiro. A série também apela bastante para o fator emocional, mostrando claramente os motivos que fazem elas continuarem na vida do crime.
No caso de Beth, seu marido começou a se dar mal no trabalho e perder bastante dinheiro, e como ela sempre foi dona de casa, precisa começar do zero para encarar um divórcio e a criação de quatro filhos. Para Ruby, a motivação é a doença de sua filha. Enquanto aguarda na lista de transplante, ela precisa tomar remédios caríssimos para ter uma vida tranquila. E até mesmo quando um doador aparecer, a quantia a se pagar por um novo órgão é bastante alta. Já no caso de Annie, o dinheiro é necessário para pagar um advogado que defende a permanência de sua filha com ela, já que o pai entrou na justiça para obter a guarda, afirmando que ela não tem condições de dar uma vida digna para a filha.
A série está disponível no streaming Netflix, e que recentemente disponibilizou a terceira temporada da trama com episódios com pouco mais de 40 minutos.
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
GOOD GIRLS: UMA COMÉDIA QUE NÃO É O QUE PARECE | VICIADA EM SÉRIES
quarta-feira, 15 de julho de 2020
El Juego De Las Llaves: Maite Perroni com o você nunca viu
Juego de las llavez ou Jogo das chaves é uma produção original da Amazon prime video. Trata-se de uma comédia sobre monogamia a longo prazo. Trazendo à tona assuntos como casamento, autorrealização e desejo, a série é ambientada na cidade do México.
A produção foi renovada para uma segunda temporada e em 2019 venceu o prêmio da GQMÉXICO como melhor série do ano. O show é dirigido por Fernando Lebrija, Kenya Márquez e Javier Colinas. Ambos diretores já estiveram envolvidos na direção de filmes nacionais de sucesso no México.
A série é estrelada pela ex rbd Maite perroni, que interpreta Adriana, uma mulher que casou com seu primeiro namorado o Sérgio, Interpretado por Sebástian Zurita, com quem estudou na adolescência.
O show tem censura para maiores de 18 anos, então se você é menor de idade, ou um adulto que não gosta desse assunto, sugiro que não assista. Caso contrário, tire as crianças da sala, prepare um bom balde de pipoca aproveite para maratonar os dez episódios. Com aproximadamente 30 minutos de duração, a cada capítulo a narrativa consegue prender a atenção do telespectador, fazendo com que não perca a vontade de avançar o próximo episódio de imediato.
Com certeza esse show foi um divisor de águas na vida de alguns atores, como, por exemplo da Maite Perroni, que carrega o estigma da "rbd apagada" do grupo. Nessa série ela vem com tudo, mostrando um outro lado de sua atuação, entregando as emoções que o personagem exige e conseguindo passar com destreza para o público. Com o Prime Vídeo adquirindo cada vez mais espaço entre os brasileiros, chegando perto de sua grande concorrente a Netflix, as séries e filmes originais da Amazon está vindo pra ficar e conquistando um público tão fiel quanto o do serviço de Streaming Netflix.
quarta-feira, 10 de junho de 2020
Hollywood: uma visão utópica do cinema | Viciadas em séries
imagem: google
Obra de Ryan Murphy e Ian Brennan, também criadores de "Pose", "Freud" e "Glee". Hollywood é uma minissérie que se passa na década de 40, e que segue fielmente a linha artística dos autores de mesclar ficção com realidade. A trama central da série é um grupo de jovens sedentos pelo sucesso na indústria cinematográfica, e que durante o enredo se encontram para fazer um filme.
Os personagens são imediatamente carismáticos e carregam consigo características, que para a indústria da época afastam as chances de serem reconhecidos. São negros, gays e mulheres que tiveram que lidar com assédio, racismo, machismo e prostituição. No mesmo instante, a história nos remete uma sensação de ingenuidade absoluta ao comparar com a realidade que vivemos, e pergunta: será que se tais posições tivessem sido tomadas naquela época sobre esses assuntos teríamos uma sociedade diferente hoje?
Talvez. Essa é a magia de mesclar ficção com realidade, com certeza o resultado é uma utopia.
Hollywood tem apenas uma temporada, e está disponível na Netflix desde 1º de maio, e é uma produção que vale a pena adicionar na sua lista de séries para maratonar nesta quarentena.
quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
High school musical the series: the musical | Viciada em séries
Imagem: Reprodução / Divulgação
Estreou em novembro no Disney+ nos EUA, high school musical the series: the musical já foi renovado para a segunda temporada e foi um sucesso de lançamento no serviço de streaming da Disney que deve chegar no Brasil em 2020. A trama é um mocumentário (pseudocumentário) do musical original e um dos mais famosos da empresa. Os alunos do East High, nunca encenaram o famoso musical que usou a sua escola como sede, mas quando a professora Jen (Kate Reinders) que foi figurante do show, ela impulsona os alunos da equipe de teatro a reproduzir o show.
No episódio piloto "the audition", conhecemos Nini (Olivia Rodrigo), sempre foi apaixonada por teatro e acabou de viver sua primeira protagonista num acampamento de férias para jovens atores. Ela e Rick (Joshua Bassett) tinham um relacionamento que tomou outro rumo depois das férias de verão, mas na volta às aulas ela está namorando outra pessoa o veterano A.J. (Matt Cornett) que também é ator e cantor. Esse ano o colégio também terá alunos novos no teatro como a Gina (Sofia Wyle) que vai competir como a Nini pelo papel da Gabriela. Ricky percebe a chance perfeita de reconquistar a Nini tentando entrar na peça e enquanto ensaia para ser um Troy a altura percebe que a relação de seus pais está um pouco conturbada.
Apesar de esperar que a série não fosse tão boa quanto a trama original foi surpreendentemente uma experiência diferente, pois apesar de ser derivada de outra ela também conta músicas originais que são muito boas e definitivamente o ponto alto da criação, mas dificilmente agradará os fã que esperavam um rebot da saga, já que na minha opinião ela é bem mais teatral que high school musical. O desenvolvimento é gradual de acordo com os episódios, porém em alguns pontos ela recaí no bom e velho clichê disney, chegando até a incentivar uma certa rivalidade feminina entre duas personagens principais a Nini e a Gina.
Ao mostrar os bastidores de uma produção estudantil, problemas e dramas familiares a produção se reproduz autenticamente em alguns momentos deixando a desejar no quesito adaptação para os fãs da trilogia, mas criando uma narrativa original o que acaba se tornando mais interessante para o futuro da série. No episódio piloto, eles cantam star somenthing new nas audições, o que dá um gostinho ainda mais nostálgico e deixa os expectadores ansiosos para o que está por vir nos próximos episódios.
A segunda temporada deve estrear na plataforma no segundo semestre de 2020, no entanto ainda não houve confirmação da data de lançamento já que a série acabou de concluir sua primeira temporada e deve entrar em produção em breve para a segunda.
sábado, 4 de maio de 2019
Good Trouble é renovada para segunda temporada | Viciada em séries
Imagem: Reprodução, divulgação.
Good Trouble é um spin-off de The Fosters, que foi anunciado logo após o final da série. Nele acompanhamos a vida das irmãs Callie e Mariana Adams Foster após terem se formado na faculdade e se mudado para Los Angeles. O primeiro episódio capta uma atmosfera visual e sonora parecida com a série originária do spin, mas logo é descartado no desenrolar da trama. Apesar de derivada a série não é um continuação, mas sim um extensão e que carrega a mesma veia política e social em seu enredo. Temas como: racismo, sexismo, mulheres dentro do mercado de trabalho de TI, artes, advocacia, LGBTQ+ dentre outros são os temas centrais e mais discutidos ao longo da série.
Contando com doze episódios e uma sonoplastia impecável acompanhada da bela fotografa de Los Angeles. A trama se desenrola sem muita dificuldade e contando com a presença de personagens da série principal em alguns momentos. Particularmente pelos teasers divulgados antes da estréia não tinha apostado que a trama fosse contar com uma produção e roteiro tão bons, pois dificilmente séries derivadas tem uma produção boa de fato. Normalmente elas não passam de muitas temporadas ou logo são canceladas, porém devido ao sucesso a segunda temporada já está programada para junho deste ano.
Trilha sonora da série:
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019
Sex education é tudo isso mesmo? | Viciada em séries
É sim e mais um pouco. A série foi lançada recentemente pela Netflix e foi um sucesso repercutindo bastante nas redes sociais, especialmente no twitter. Lançada em janeiro e já temos notícias de uma renovação devido ao seu sucesso no serviço de streaming. A série ilustra a história de Otis Milburn (Asa Butterfield) um adolescente comum e tímido que vive com sua mãe que é terapeuta sexual. Mesmo sendo um garoto virgem ele sabe muito sobre sexo, devido a profissão de sua mãe e as conversas ao longo de seu crescimento. Junto com sua colega Maeve (Emma Mackey) eles decidem montar um clínica de saúde sexual para ajudar os seus colegas da escola.
A dinâmica entre os personagens e série é fantástica, o roteiro é sem duvidas maravilhoso e muito bem elaborado. A produção conta com muitas mulheres envolvidas o que é extremamente importante no mercado audiovisual, pois ainda existem muitos tabus a serem quebrados e a maioria dos nomes de sucesso de produtores, executivos e roteiristas é masculina. Contando com várias referências a cultura pop, várias discussões especialmente sobre corpo em especial o corpo da mulher no episódio seis da série fiquei arrepiada e abri a internet na mesma hora para procurar o nome da roteirista, pois uma cena incrível daquelas só poderia ter sido escrita por uma mulher.
Sex education é cheia de clichês sim, mas todos são tão bem representados e ilustrados de forma tão natural que alguns passam até despercebidos. Sem dúvidas é uma série adolescente, porém feita para adultos, pois contém várias cenas de sexo explícito. Então verifique a classificação indicativa no site da netflix. Problemas sexuais na adolescência é mais comum do que imaginamos, pois falar de sexo ainda é um tabu muito grande especialmente para mulheres, pois não existe um estímulo para que se conheça o próprio corpo, não debatido nas escolas e muitos pais acham um problema discutir educação sexual nas escolas. O que é um equívoco, pois esconder sexo de adolescentes não vai fazer com que eles não façam, mas vai ocasionar em DSTS, gravidez indesejada, abortos clandestinos e etc.
Uma das discussões que mais me tocou foi a sobre aborto. Em um determinado episódio uma personagem vai a uma clínica segura e legalizada abortar. Especialmente no brasil, falar disso ainda é um problema devido a o governo conservador que se instaurou em 2019 e toda essa onda de conservadorismo excarcerada. Parece surreal para nossa realidade e fanatismo religioso isso acontecer, mas aquela cena gerou diversas discussões importantes na internet e entre outras mulheres.
Outro ponto a ser ressaltado é a questão da representatividade, pois é raro encontrar em filmes e séries para o público jovem. Existem personagens negros relevantes que não são postos como figuras de vilões o que é bem comum na cultura pop num geral, mas que vem mudando aos poucos.
Também existe uma forte discussão sobre violência, sexualidade e religião. Uma das cenas mais incríveis para mim foi uma que o Erick foi a igreja com seus pais e em momento houve algum tipo de repreensão a respeito de sua sexualidade pelo contrário aquilo o deixou mais leve para ser ele mesmo e com vontade de ir ao baile. Existem milhares de razões para recomendar essa série, mas a principal é seu enredo envolvente e as discussões extremamente necessárias. Sex education é mais que um clichê adolescente foi a necessidade de um conteúdo adolescente clichê, mas responsável de qualidade.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
Chiling adventure of Sabrina | Viciada em séries
A nova série queridinha da Netflix mal estreou e já teve confirmado um especial de natal e segunda temporada para abril do ano que vem. O mundo sombrio de Sabrina em tradução livre, conta com a produção do mesmo produtor de Riverdale também disponível no serviço de streming e já resenhada aqui no blog. Do mesmo universo da Archie comics os produtores já prometeram um crossover entre as histórias e atualmente Riverdale se encontra na terceira temporada com um pegada mais sombria sendo assim um gancho para um futuro episódio especial das séries.
A cidade de Riverdale é vizinha de Greendale cidade onde se passa a história da jovem bruxa. Sabrina perdeu os pais muito nova por isso foi criada pelas suas tias Hilda e Zelda. Na companhia de seu primo Ambrose Spellman que está em prisão domiciliar como castigo por se revelar aos mortais. Prestes a completar dezesseis anos, a jovem bruxa precisa tomar um decisão que irá mudar seu destino no mundo dos mortais. Ela precisa renunciar a sua vida humana, assinar seu nome no livro da besta e se entregar nas mãos de Satã.
Dentro da primeira temporada vamos encontrar diversas discussões e dentre elas religião e empoderamento feminino. Antes de assinar seu nome no livro, a jovem entra em conflito sobre suas escolhas e se é isso mesmo que ela quer, pois após renunciar sua vida enquanto mortal perderá o contato frequente com seus amigos e consequentemente seu namorado Harvey. Então, ela começa a questionar se quer de fato de tornar uma bruxa e se vai porquê tem que abrir tudo em nome de Satã?
A fotografia da série é extremamente importante, sútil e conversa com a narrativa. Os dois primeiros episódios são para conhecer a série, a personagem e todos que são importantes nessa narrativa. É repleta de referências a filmes de terror e tem um episódio todo baseado no exorcista. Muitas referências dos anos oitenta assim como Stranger Things. A trilha sonora tem desde hits dos anos oitenta a bandas atuais e deixarei o link disponível aqui. O teaser da segunda temporada acabou vazando nos EUA obrigando a netflix a disponibilizar o oficial e data de estreia da segunda temporada que é 5 de abril de 2019. E nesta sexta sexta dia 15 estréia o especial de natal da série.
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Andresa Costa
23 anos, booktuber & Estudante de Jornalismo. Sonha em conhecer vários lugares do mundo, mas também gosta da ideia de conhecer o Brasil primeiro. E acredita que se você não gosta de ler é porque ainda não encontrou o livro certo.