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domingo, 26 de julho de 2020

Meus quereres são iguais ao café que tomo pela manhã | Escritos

Imagem: Pinterest
Acordei com a cabeça doendo e o coração pesado. 
Seis da manhã e eu já estava com vontade de ir embora. 
Não sei que mania é essa que me segue, que anda comigo e não me solta. Nunca sei meu motivo de querer partir. Na verdade, acho que sei, só não entendo. Meu corpo se contrai e minha vontade se perde no meio de tanto querer. Não sei que querer é esse que nunca quer, que sempre volta duas casas e prefere ficar longe. Não sei que querer é esse cheio de medo, de insegurança.
Não entendo esse querer que me traz à tona memórias uma vez já esquecidas? Me fazendo comparar dando-me mais um motivo para correr. 
Eu não sei.
Gostaria que meus quereres fossem fáceis como Caetano faz parecer que são os quereres quando canta, mas bem sei e aceito.
Eles não são.
Meus quereres são confusos e cheios de intensidade. 
Tão fortes como o café que faço pela manhã. Quando há vontade de correr o querer me faz ficar? Quando me queres, eu quero fugir. Quando te quero, nos queremos. Eu não quero saber desses quereres que pesam o coração e me doem a cabeça. Não quero correr, quero ficar. Mas não consigo me livrar de meus quereres, eles são muitos e eu tão verde que sou não sei administrar.

domingo, 26 de julho de 2020

Meus quereres são iguais ao café que tomo pela manhã | Escritos

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Duas letrinhas, uma lembrança. | Escritos

Uma mensagem, duas letrinhas. 

É incrível como consigo me apegar aos detalhes e como duas letrinhas fazem meu coração transbordar de saudade. Ah, se você soubesse a falta que me fez, o quão foi estranho me desacostumar a não querer sair correndo e abrir sua conversa no celular e contar como foi meu dia. O quão estranhamente doloroso foi ouvir Los Hermanos por meses. Aparentemente o aleatório do meu celular ama me fazer chorar, pois de mais de trezentas músicas na playlist último romance sempre era uma das primeiras.

Por muitos meses ir no shoppings, livrarias e cinemas que fomos juntos deixava meu pobre coração em frangalhos, apesar de negar piamente e afirmar estar bem. Por dentro estava quebrada, cansada e sentia absurdamente sua falta. Quis por tantos meses voltar atrás, tentei uma vez, mas você pareceu não se importar com o fim tanto quanto o eu.

E o castelo de cartas foi desmoronando, criei secretamente pra nós dois era onde expressava tudo que sentia sem ter medo de não ser correspondida. Dói tanto, mas por dentro que por fora, porém creio que nos primeiros meses a dor física se misturou com a emocional. Me tornei uma bagunça ambulante, se é que é possível já sou bagunçada o suficiente sozinha, mas por mais improvável que isso possa ser os sentimentos que tinha se juntaram a dor de ter te deixado partir e tornaram-me uma pessoa mais bagunçada emocionalmente do que esperava.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Duas letrinhas, uma lembrança. | Escritos

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Desculpe, mas eu tenho que ir | Escritos



Nem sempre é fácil ir embora. 

Arrumar as malas, limpar as gavetas e dizer pro coração que é hora de ir. É doloroso tomar partido, principalmente quando é pro fim. Abrir a porta mesmo que seu coração queira ficar, quando já não é tão feliz nem sempre o outro tem coragem de ir. E quando vai, sente-se culpado. 

"Por que o fim?" "Nós não poderíamos tentar outra vez?" "Certeza que é o que quer?" "Se essa é a única saída, então que seja" Dizer que foi o melhor e o certo, só dura poucas semanas. Convencer a si mesmo que foi a melhor saída também. Leva um tempo para que saudade passe e os sentimentos bons fiquem. Que vê-lo outra vez não seja como um soco no estômago, as pernas de gelatinas voltam e umas pontadas de saudade num domingo à tarde onde costumavam ficar juntos até o fim dia.

Os transtornos normais de um fim da relacionamento, mas que todos especulam que o sentimento não acabou. Pode ser só saudade, porém o que fazer quando não há certa reciprocidade? 

Quando você é único lado do fim que não conseguiu ser feliz outra vez.

Desprenda-se o ditado é popular, porém se encaixa facilmente com a vida: Se fosse mesmo bom, a gente não teria dado um fim. É até engraçado escrever isso, sou a pessoa mais apagada a lembranças que existe, mas é justamente por isso que aconselho a deixar o passado de lado. Lembranças boas quando usadas nas horas erradas podem impedir um sentimento novo de existir, podem impedir que siga em frente.   

Respeite o que tiveram, aprenda com tudo! Inclusive os erros bobos. A melhor maneira de dizer adeus é respeitando que tiveram e indo em busca de algo novo ou simplesmente deixar alguém entrar, arrumar bagunça fazer sala e ganhar seu coração. As melhores coisas do mundo não são coisas, são pessoas. Um blogueira que eu admiro muito escreveu isso num livro, reflito isso até hoje. Olhe em volta e veja quantas pessoas entraram e saíram da sua vida até hoje, muitas né? Todas elas deixaram de alguma forma algo bom ou ruim que provavelmente contribuiu para quem tu és agora. 

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Desculpe, mas eu tenho que ir | Escritos

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Escritos: São 02 horas da manhã e eu me sinto uma idiota.



Eu prometi não procurar o amor, mas o destino sempre quer fazer com que eu me apaixone por alguém. Se eu tivesse pego aquele ônibus não teria cruzado com você naquela esquina e teria perdido a feliz oportunidade de conhecer alguém tão especial. Prometemos fazer dar certo independe da nossa rotina maluca, imprevistos, preguiça e estudos. 

Eu sinceramente não sei por quanto tempo isso vai durar, só não quero imaginar que seja pouco. Confesso que odeio sentir saudades, mesmo que sentir saudades de você me faça acordar com um sorriso no rosto todos os dias. 

É do tipo de coisa que a gente guarda e nos provoca um sorriso bobo que dura o dia inteiro. Não quero que essa coisa boa acabe, nem me ver livre desse sentimento maravilhoso que o "nós" me proporciona. Provavelmente já perdi as contas de quantas vezes sorri escrevendo isso... Não quero terminar esse texto, quero fazer com que a alegria que sinto escrevendo passe imediatamente pra quem está lendo. 

São só relatos do que eu não consigo descrever. São duas da manhã e eu ainda me sinto idiota por escrever isso, porém o que seria de mim sem estas pequenas e memoráveis atitudes idiotas? Vou me lembrar disso ao acordar e não pararei de sorrir! Espero que tenha conseguido ao menos expressar ao menos um terço desse sentimento bom para você, leitor. 

Boa madrugada. ♥

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Escritos: São 02 horas da manhã e eu me sinto uma idiota.