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quarta-feira, 1 de abril de 2020
Isi e Ossi: Um conto do Wattpad | Manteiga de Cinema
Imagem: Reprodução / Divulgação
Quando se fala de clichês românticos, normalmente não nos apegamos tanto a fotografia ou algo mais técnico, mas sim se no final do filme vamos colocar a cabeça no travesseiro e desejar um amor. O filme Isi e Ossi fala de Isabelle e Oscar, ela tem dinheiro e quer ser Chef de cozinha, porém seus pais não apoiam, já ele quer ser lutador de box mas não tem dinheiro. O caminho dos dois se cruzam e eles selam um trato de que se fingirem que são namorados para pressionar os pais dela a dar dinheiro, ela o ajuda custear suas dividas, onde quando a intimidade que vai surgindo, uma paixão vai batendo na porta. A história parece que surgiu de um conto do Wattpad, sem muita profundidade porém muito fogo.
O começo do filme é bem chamativo e prende com sua forma de mostrar os dois personagens principais e seus mundos diferentes, mas ao decorrer da trama a sensação que vai esfriando e caiu somente no mesmo no clichê de sempre. Personagens secundários não são bem explorados e quando aparecem temos que sensação que estão ali só para causar atrito. O filme não tem um final fechado, a última cena é um questionamento sobre qual seria o final dos personagens, podendo ou não deixar um fio para uma possível continuação.
Imagem: Reprodução/ Divulgação
Por fim, é um tipico filme para se ver naqueles dias carentes e preguiçosos que só queremos algo para esquentar e confortar sem quebrar a cabeça.
quarta-feira, 8 de janeiro de 2020
Todas as razões para assistir depois de um término (contém spoiler?) | Manteiga de cinema
Imagem: Adorocinema
Bom, se você está procurando um filme onde vai encontrar aquela sensação de filmes românticos onde o casal fica juntos e tem seu final de felizes para sempre, não é esse.
Antonio é aquele cara que para ele sempre está tudo “ok” e não liga muito de se mover para mudar, mas quando Sofia, que era sua namorada, resolve terminar o relacionamento, ele se vê na posição de que nem tudo está “ok” e que admitir para si mesmo é complicado, mas quem nunca depois de um relacionamento ficou se perguntando quem foi que errou? Dificilmente se consegue admitir os próprios erros, mas a questão é todo esse processo de admitir para si mesmo que sair da zona de conforto vai doer demais e vai ser necessário colocar a cara a tapa.
Imagem: quinquilharia
O roteiro e a direção foram feitas por Pedro Coutinho, e eu gosto de ver produções como essa, sensíveis, produzidas por homens, porque quebra aquele estereótipo que eles não têm sensibilidade. Todas as razões para esquecer é um filme brasileiro e é um p*ta filme, porque depois que terminei fiquei um tempo respirando fundo e absorvendo tudo aquilo que assisti.
A sensação de ver esse filme é parecido quando você toma uma bebida bem gelada em um dia quente e depois fica sentindo ela hidratar o seu organismo. A história foi construída em cima de um término de relacionamento e mostra todas as etapas que uma pessoa passa de uma forma bem leve e ao mesmo tempo te coloca para refletir sobre muitas coisas.
O filme se encontra disponível no catálogo da netflix até a data desse post.
As razões para se ver depois de um relacionamento é que nem todo final feliz é quando o casal fica junto, mas quando você fica bem consigo mesmo.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2020
Seria Bacurau um novo filme de Tarantino? | Manteiga de cinema
Imagem: Divulgação/Reprodução
Não, não vou ficar comparando um ao outro, mas essa foi uma pergunta levantada pelo meu amigo quando o filme terminou. Quem já viu os filmes do Quentin Tarantino sabe a referência de sempre conter muitas cenas de violência, mas essa marca seria só dele? Ficar comparando os diretores ou dizer que Kleber e Juliano seguiram a linha dele, tira totalmente a originalidade dos diretores brasileiros. A construção das narrativas e os temas abordados são totalmente diferentes. A abertura de Bacurau com vários caixões jogados na pista e um corpo exposto no acostamento deixa em evidência que o filme se trata de uma temática violenta, além do mais, possui um indicação para maiores de 16 anos. O filme se passa em um futuro não tão distante em uma cidade do interior de Pernambuco. Logo após a morte de uma figura bem conhecida do local, a população começou a reparar que coisas estranhas aconteceram, como o sumiço da cidade do mapa e a visita de pessoas desconhecidas.
Mostrar cidades de interior nordestino na maior parte das vezes parece seguir um padrão: simples com pessoas desinformadas e "bobas". Kleber e Juliano seguem a linha do simples, mas quebram totalmente o estereótipo de inocência das pessoas. Quase toda a população de Bacurau possui celular e usufruem muito das tecnologias, o ensino na escola é bem avançado e tem muito incentivo do povoado. Outra cena que mostra em evidência é quando o prefeito chega na cidade e todos se escondem em forma de protesto pela sua péssima gestão.
Uma marca também presente no filme é sua fotografia, no começo pode causar uma certa estranheza, mas depois o telespectador que já assistiu filmes antigos de faroeste entende a referência como as cenas são compostas. Bacurau não trás somente uma história marcante, mas também uma reflexão pesada sobre o presente do nosso país, mesmo que os diretores alegam que não tiveram essa intenção, quem tem um mínimo de consciência não consegue sair do cinema sem ficar refletindo sobre todas as discussões que o filme aborda.
Imagem: Divulgação/Reprodução
A história é forte e envolvente, não trás um personagem principal, mas faz com que o telespectador se apaixone por todos os habitantes da cidade, fique vidrado com todos os acontecimentos que surgem, prende a respiração a cada momento de tensão e faz o coração vibrar com todas as conquistas. Bacurau não é somente um filme de violência, além do mais esse é o único ponto que o filme se cruza com os de Tarantino. Bacurau é marcante, um tapa na cara de quem diz que o brasileiro não sabe fazer filme e enaltece o Nordeste que por muitas vezes é colocado como figurante em nosso país. É uma obra original, impactante e um marco histórico para o cinema no Brasil.
quinta-feira, 13 de junho de 2019
Aladdin | Manteiga de cinema
Com estréia superestimada Aladdin supera a bilheteria da animação em pouco mais de duas semanas nos Estados Unidos e em contagem mundial. Um dos filmes mais esperados para esse ano e um dos mais criticados antes mesmo de ir ao cinema só pelo elenco e revelação de teaser.
Aladdin é uma das adaptações mais antigas da disney e causou um certo desconforto ao público quando foi lançado recentemente. As críticas tecidas a live action giraram em torno especialmente da ausência de uma Jasmine que fosse descendente árabe de fato, já que a atriz é britânica. Numa época onde a representatividade é pautada em diversos espaços faz-se de suma importância que surjam essas discussões, pois apesar de em recursos técnicos, roteiro e musicalidade excelente a representatividade cultural foi deixada em segundo plano nesse momento. E, ainda é preciso culturalmente falando produzir representações e espaços de pertencimento respeitosos ao povo Árabe. Nesse sentido, é possível observar várias alterações feitas no filme para retirar essa visão etnocêntrica reproduzida no desenho.
Apesar das críticas a personagem, a Naomi Scott que interpreta a princesa, é uma atriz, cantora e dançarina extremamente brilhante que já mostrou a beleza de sua voz em outro filme da disney o Lemonade Mouth. Ela resgatou a essência da personagem na animação em sua bela interpretação, mas também criou uma nova narrativa de força levando em consideração ao contexto político atual, onde a personagem anseia pelo poder e ocupar o lugar de seu pai como sultana e enfim deixar de ser silenciada. Todas as alterações feitas fazem em Aladdin constroem não só uma live action, mas uma releitura da história de um ângulo mais justo especialmente para Jasmine que deixa de se preocupar apenas com o homem e mostra a crescente necessidade de personagens femininas fortes e que passem no teste de bechdel.
O Mena Massoud que interpreta o Aladdin consegue ter todo o charme e irreverência dos desenhos em sua atuação. E a nova versão é ainda mais musical do que a original e com interpretações musicais belíssimas, mas não gostei muito de suas versões em português. Não consegui conectar as canções como nas da animação, não senti um certo pertencimento nelas em seus momentos no filme dublado. Já em inglês a Naomi brilhantemente interpreta Speechless em português Ninguém me cala interpretada pela Isabela Souza não ficou tão boa assim, mas acredito que seja pela tradução em inglês muita coisa quando é traduzida parece perder o sentindo no português pela diferença na construção das frases e na musicalidade. Já Um mundo ideal interpretada pela banda Melim ficou linda demais e ainda mais graciosa em português na voz do trio.
Wil Smith foi perfeito em sua interpretação como gênio, é impressionante a capacidade interpretativa dele de se adaptar a qualquer papel e fazer com ele fique em destaque ainda que em segundo plano na história. Toda as críticas antes do filme ao seu papel tiveram uma repaginada, pois a essência do desenho está intacta na interpretação do autor e arrisco dizer que redesenhada assim como boa parte da narrativa do filme. E também a Dália (Nasim Pedrad) que surgiu como um alivio cômico e que teve mais destaque na trama e a amarração feita no inicio do filme em sua história que é enlaçada pelo final da trama.
terça-feira, 2 de abril de 2019
Crítica sobre o filme “Us” (Nós)
Estamos em 2019 e ainda há
falhas em representação nos filmes, tanto no elenco quanto na equipe. Jordan
Peele aparece entre alguns diretores para quebrar o paradigma de filmes com
personagens brancos como protagonistas.
Diretor de “Get out” e agora de “Us”, Peel apresenta um thriller psicológico contando a história de Adelaide (Lupita Nyong’o) que passou por uma experiência traumática na infância. Nos dias atuais, ela e a família estão viajando e se encontram com os amigos no local em que sofreu o trauma. A atmosfera não é confortável e estranhos acontecimentos ocorrem quando uma família quase idêntica a eles (com suas peculiaridades) aparecem na frente da casa em que eles estão.
Diretor de “Get out” e agora de “Us”, Peel apresenta um thriller psicológico contando a história de Adelaide (Lupita Nyong’o) que passou por uma experiência traumática na infância. Nos dias atuais, ela e a família estão viajando e se encontram com os amigos no local em que sofreu o trauma. A atmosfera não é confortável e estranhos acontecimentos ocorrem quando uma família quase idêntica a eles (com suas peculiaridades) aparecem na frente da casa em que eles estão.
Com um forte elenco
escolhido, as atuações estão impecáveis. A trilha sonora cria um ambiente
perturbador e sombrio que prende a atenção. Ao longo do filme aparecem alívios
cômicos para equilibrar o clima. São plantadas diversas metáforas e detalhes
que são importantes para a história ser construída.
*Essa parte contém pontos
importantes da trama, mas sem grandes spoilers.*
Entre várias teorias criadas
para o filme, a desigualdade e exclusão social são apresentadas. Em uma das
cenas, é perguntado para os doppelgängers quem eles são.
A pessoa principal do grupo responde que são americanos. É possível conectar essa frase em questão politica quando os clones fazem uma corrente humana no país nos remetendo ao muro com o intuito de separar os Estados Unidos dos outros países; além de pensar que o nome do filme é “us”, sigla de United States. É mostrado “Jeremias 11:11” escrito em um cartaz que significa: “Eis que trarei mal sobre eles, de que não poderão escapar; e clamarão a mim, mas eu não os ouvirei.” A realidade dos doppelgängers é viver no subterrâneo com condições escassas. Eles são oprimidos, excluídos e negligenciados. Enquanto as pessoas que vivem na superfície têm oportunidades e condições de vida.
A pessoa principal do grupo responde que são americanos. É possível conectar essa frase em questão politica quando os clones fazem uma corrente humana no país nos remetendo ao muro com o intuito de separar os Estados Unidos dos outros países; além de pensar que o nome do filme é “us”, sigla de United States. É mostrado “Jeremias 11:11” escrito em um cartaz que significa: “Eis que trarei mal sobre eles, de que não poderão escapar; e clamarão a mim, mas eu não os ouvirei.” A realidade dos doppelgängers é viver no subterrâneo com condições escassas. Eles são oprimidos, excluídos e negligenciados. Enquanto as pessoas que vivem na superfície têm oportunidades e condições de vida.
O filme está em cartaz nas
salas de cinema. Se você está curioso para assistir ou já viu, comenta aqui suas
expectativas ou sua opinião sobre o filme.
sábado, 29 de dezembro de 2018
Para todos os garotos que já amei (contém spoilers) | Manteiga de cinema
Finalmente post mais cobrado do instagram (@escritoselivros) é sobre essa adaptação que irá ter resenha dos três livros em breve por aqui. E que essa semana foi confirmado pelo netflix e a autora sua sequência. A minha opinião sobre a adaptação foi bem balanceada, mas entendo que alguns ajustes foram feitos exatamente pela alteração de formato, pois nem tudo que está no livro por ir pro cinema e nem tudo é atrativo aos espectadores.
A gente sabe quem enviou as cartas logo de cara. No livro, esse suspense é escondido um pouco mais. A Kitty do livro é mais chata que no filme, mas continuo adorando a personagem. A Margô também não sou muito da personagem de algumas atitudes, porém gostei de ver ela no filme. Amei o fato que a Jenny Han bateu o pé para que fosse uma protagonista asiática e não uma garota branca e loira padrão.A Gen do livro e a relação com a Lara Jean é muito diferente elas tem um consideração uma pela outra no filme só reforça o esteriótipo de rivalidade feminina.
O Peter do filme é muito parecido com o do livro, mas antes do filme cogitei o Noah não ter sido uma boa possibilidade. Gostei muito que ele não pintado como um cara babaca e chatinho, pois no livro tem uma atitudes bem irritantes do personagem, mas nada que reforce este estereótipo e nem que seja abusivo.
A trilha sonora e a fotografia são impecáveis e tudo muito parecido com o livro de fato. Imaginei várias vezes lendo a história e até o quarto da Lara Jean é parecido com o que projetei na minha cabeça. E ele foi projetado no estande da intrínseca da Bienal de São Paulo. O gancho final deixou a desejar se teria uma continuação ou não, como leitora acredito que tenha sim espaço para contar mais coisas que rolaram na história e sem deixar de respeitar obra ou se tornar apelativo.
Para a nossa alegria a sequência foi finalmente confirmada, mas ainda não tem data de estréia no serviço de streaming.
Playlist do filme:
domingo, 2 de setembro de 2018
Ana e Vitória | Manteiga de cinema
Foto: Papel Pop
Na sexta (03) de agosto, compareci a sessão especial organizada pelo Cinemark em Recife para a sessão do filme Ana e Vitória com a presença das cantoras. O evento foi bem cheio e o que levou as fotos que seriam individuais serem em grupo, pois já estava atrasado devido a outra sessão que aconteceu mais cedo organizada pelo shopping também.
O filme é uma mistura ficcional de tudo que aconteceu na trajetória das cantoras até aqui de uma forma leve e engraçada como a dupla. A trilha sonora é linda e foi composta por elas e as faixas acabaram fazendo parte de seu disco novo O tempo é agora já tem post por aqui contando o que achei. A comédia romântica é linda, leve e tem muitas particulares que foram exploradas no roteiro e na montagem das cenas. Também teve participações especiais como as de Mari Nolasco, Pedro Pascual, Mike Túlio e Guto Oliveira da banda Outroeu.
Foto: Aletral
O longa tem muito a carinha do duo provavelmente pela participação integral delas tanto no roteiro e por serem as mesmas que representam seus próprios papéis na história. Quando saiu o pôster achei que fosse uma brincadeira e me peguei pensado se seria uma boa esse filme. Confesso que amei ser surpreendida por cada coisa importante na narrativa que compõe este longa. Tudo é muito importante e é uma comédia romântica com bastante representatividade lésbica, bissexual e que gostaria ter assistido quando era pré-adolescente. A Clarissa Müller foi uma das atrizes revelações famosa nas suas redes sociais ela canta e atua revelando seu artístico lado para os seus seguidores.
Além de músicas inéditas a trilha sonora é composta por sucessos do início da carreira da dupla. A classificação indicativa é de 12 anos. O filme estava em todos os cinemas do Brasil e vale com certeza uma ida ao cinema para sair de coração mais leve e energias recarregadas. E espero poder comprar dvd e trilha sonora para sempre ouvir as músicas da maneira que foram interpretadas, pois gostei demais.
Serviu também para que os fãs a enxerguem como duas pessoas diferentes e não integrantes de uma coisa só, mas o conjunto de algo.
Serviu também para que os fãs a enxerguem como duas pessoas diferentes e não integrantes de uma coisa só, mas o conjunto de algo.
Foto tirada no evento:
Trailer do filme:
sexta-feira, 20 de julho de 2018
Próximas adaptações literárias | Manteiga de cinema
Sorte grande conta a história de Alice que não acredita na sorte após perder seus pais quando era mais nova juntamente com seu melhor amigo Teddy e primo Leo. O livro já foi resenhado aqui no blog, você pode conferir clicando aqui.
Turma da Mônica Laços - O filme em janeiro teve seu primeiro teaser divulgado e algumas fotos liberadas recentemente. Ainda não li essa HQ, mas pretendo ler antes de 2019 o filme estava anunciado para 2018, mas foi adiado. Quem cresceu lendo Turma da mônica sabe que são primeiros livros para começar a sua vida enquanto leitor e despertar seu interesse na leitura assim como outros gibis, quadrinhos e tirinhas.
Site para se cadastrar e conferir as novidades: https://www.turmadamonicaofilme.com.br/
O livro Boy Erased também será adaptado felizmente a editora intrínseca revelou que irá lançar o livro em outubro. O filme chega ao Brasil em 2 de novembro. O livro é uma história sobre religião, intolerância e família de acordo com sua descrição no Goodreads. Pelo trailer já me emocionei demais e com as resenhas do Goodreads também. Confira o Trailer:
terça-feira, 26 de junho de 2018
Liberado o trailer de The Hate U Give | Manteiga de cinema
Finalmente liberaram o trailer de The Hate U Give ou traduzindo para português O ódio que você semeia publicado no Brasil pela Galera Record.
Estou pedindo aos céus que cuidem do marketing desse livro/filme, pois além de tratar de um assunto extremante importante que todo mundo precisa ler este livro e ver esse filme. Já comentei sobre ele por aqui nas notícias de adaptações E atualmente ando relendo ele para fazer uma resenha descente, pois fiquei tão impactada e me sentindo tão mal quando acabei que não conseguia escrever uma linha.
O filme estréia nos EUA dia 19 de outubro e no Brasil ainda não em data de estréia. A resenha do livro sai em breve.
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Andresa Costa
23 anos, booktuber & Estudante de Jornalismo. Sonha em conhecer vários lugares do mundo, mas também gosta da ideia de conhecer o Brasil primeiro. E acredita que se você não gosta de ler é porque ainda não encontrou o livro certo.