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terça-feira, 5 de setembro de 2017

O mínimo para viver | Manteiga de cinema


A Netflix tem investido bastante em produções com temas que estão presentes no cotidiano para milhares de adolescentes e que apesar de não serem nada atuais ainda é tabu falar sobre eles. To into the bone em português O mínimo para viver protagonizado por Lily Colins atriz que posteriormente sofreu de anorexia e bulimia quando era mais nova. As duas são coisas diferentes, mas que muitas vezes tem andado juntas.

Anorexia é um distúrbio alimentar que leva pessoa  ter compulsão por exercícios e enxergar seu corpo de maneira diferente do que ele é naturalmente. É um problema crônico, ou seja, pode durar anos ou uma vida inteira. Bulimia é um transtorno marcado pela compulsão alimentar e métodos malucos para evitar ganho de peso.E também é um problema crônico pode durar anos ou uma vida inteira. De todos os sites que li e consultei é um problema que não tem cura e sim controle. É possível controlar a doença, mas não existe cura. O paciente pode ter crises ao longo da vida, mas também pode ter controle das respectivas doenças por anos e nunca mais ter nada.



O filme começa com um aviso de gatilho para os espectadores e avisa que todos os atores tiveram problemas posteriormente com essa distúrbios. Todos já tem minha mais sincera admiração, pois enfrentar essas distúrbios é muito mais complicado e ter forças para interpretar um papel como esses depois tudo que tenham passado, é admirável.

A personagem principal a Ellen já passou por diversos especialistas e clínicas inclusive acaba de ser expulsa da última, mas parece estar disposta atentar uma última vez com um médico novo e aparentemente mais persistente que os últimos e deixa claro para garota que só vai iniciar o tratamento se realmente quiser continuar a viver caso contrário não perderá seu tempo.


É um filme forte principalmente se você conhece alguém ou já passou pelo mesmo. Algumas cenas foram agonizantes pra mim e me deixaram com um embrulho no estômago. Fiquei feliz da netflix escolher um tema tão importante e comum na vida dos adolescentes e que é sempre tido como "frescura" ao ser abordado. Depois do sucesso de 13 Reasons Why que também aborda um tema tabu o suicídio a plataforma tem investido em filmes e séries com essa mesma pegada para compor o catálogo.

Como todo original netflix possui uma trilha sonora linda, tocante e emocionante e que provoca lágrimas a seus espectadores. Deixarei o link de uma Playlist no spotify aqui nesse post. Ela não é minha e nem netflix é de uma moça chamada Ana Beatriz Freitas.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

O mínimo para viver | Manteiga de cinema